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Lia Wyler | |
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Nascimento | 6 de outubro de 1934 Ourinhos, São Paulo |
Morte | 11 de dezembro de 2018 (84 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasileira |
Alma mater | Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro |
Ocupação | Tradutora profissional |
Prêmios | Prêmio Monteiro Lobato (2001 e 2002) |
Página oficial | |
LiaWyler.com |
Lia Carneiro da Cunha Alverga Wyler (Ourinhos, 6 de outubro de 1934 - Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2018) foi uma tradutora brasileira, conhecida principalmente pela tradução, no Brasil, da série Harry Potter.
Nasceu em Ourinhos, SP, mas desde cedo radicou-se no Rio de Janeiro.
Lia Wyler vinha traduzindo livros desde 1969. Em seu currículo na área encontrava-se livros de autores de língua inglesa como Henry Miller, Joyce Carol Oates, Margaret Atwood, Gore Vidal, Tom Wolfe, Sylvia Plath, Stephen King e vários outros.
Lia se formou em Letras pela PUC-Rio e fez mestrado em Comunicação pela Eco-UFRJ, onde defendeu a tese A Tradução no Brasil, na qual fala da condição de "invisibilidade" do tradutor - algo que não ocorreu consigo própria, tendo ganhado fama após a tradução da série Harry Potter, de J. K. Rowling.
Era também autora da primeira história da tradução no Brasil, "Línguas, poetas e bacharéis", e foi presidente do Sindicato Nacional dos Tradutores de 1991 a 1993.
Lia Wyler inventou vários termos na traduções de Harry Potter e recebeu algumas críticas por parte de fãs devido às traduções dos nomes. Contudo, a tradutora foi elogiada pela própria autora J.K. Rowling.[carece de fontes] Exemplos: Ron - Rony; Ginny - Gina; James Potter - Tiago Potter; Quidditch - Quadribol; Billywig - Gira-gira; Bowtruckle - Tronquilho; Muggle - Trouxa; Bill - Gui; Head-boy - Monitor-chefe; Snitch - Pomo.
Lia Wyler traduziu em 2008 Os Contos de Beedle, o Bardo, um livro paralelo à série Harry Potter, e também o último livro da série, Harry Potter e as Relíquias da Morte.
Fonte: Bibliografia de Tradução — Lia Wyler