No mundo de hoje, Lipoproteína de baixa densidade tornou-se um tema cada vez mais relevante. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua influência na cultura popular ou pela sua importância no campo científico, Lipoproteína de baixa densidade tem gerado grande interesse em diversas áreas. Ao longo dos anos, Lipoproteína de baixa densidade e suas implicações em diferentes contextos têm sido amplamente discutidas. Neste artigo abordaremos detalhadamente todos os aspectos relevantes de Lipoproteína de baixa densidade, explorando suas origens, sua evolução ao longo do tempo e sua relevância atual. Além disso, analisaremos as perspectivas futuras de Lipoproteína de baixa densidade e seu possível impacto no mundo moderno.
A lipoproteína de baixa densidade (em inglês: Low Density Lipoprotein - LDL) faz parte da família das lipoproteínas. É popularmente denominada colesterol ruim (português brasileiro) ou colesterol mau (português europeu) porque em altas taxas ela está relacionada com a aterosclerose e, portanto, está também indiretamente relacionada ao infarto e AVC, por exemplo.
Em geral, o LDL transporta colesterol e triglicerídeos do fígado e intestino delgado às células e tecidos que estão necessitando destas substâncias.
A Associação Americana do Coração, NIH e NCEP relacionam os níveis de colesterol LDL em jejum aos riscos de doenças cardíacas:
Nível mg/dL | Nível mmol/L | Interpretação |
---|---|---|
<100 | <2,6 | Nível ideal de colesterol LDL, correspondente a risco diminuído de doença cardíaca |
100 a 129 | 2,6 a 3,3 | Nível próximo ao ideal |
130 a 159 | 3,3 a 4,1 | Nível limítrofe |
160 a 189 | 4,1 a 4,9 | Nível alto de LDL |
>190 | >4,9 | Nível muito alto de LDL, correspondendo a um risco maior de doenças cardíacas |