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Informações pessoais | ||
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Nome completo | Marcelo Silva Ramos | |
Data de nascimento | 25 de junho de 1973 (50 anos) | |
Local de nascimento | Salvador, Bahia, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,78 m | |
Pé | destro | |
Apelido | Matador do Arruda Carrasco dos Ba-Vi's O flecha azul | |
Informações profissionais | ||
Período em atividade | 1990–2012 | |
Clube atual | aposentado | |
Posição | centroavante | |
Clubes de juventude | ||
1986–1990 | Bahia | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1990–1994 1995–1996 1996–1997 1997–2000 2000 2000 2000 2001 2001–2003 2003 2004 2005 2005–2007 2007 2007–2008 2008 2009 2009 2010 2010 2011 2011 2011 2012 |
Bahia Cruzeiro PSV Cruzeiro Nagoya Grampus São Paulo Palmeiras São Paulo Cruzeiro Sanfrecce Corinthians Vitória Atlético Nacional Santa Cruz Atlético-PR Bahia Santa Cruz Ipatinga Madureira Paysandu Madureira Araxá Itumbiara Ypiranga |
22 (14) 22 (11) 73 (23) 20 (6) 22 (12) ? (10) ? (?) 250 (125) 32 (14) 34 (2) 4 (0) 28 (4) 16 (10) 22 (5) 58 (23) ? (33) 28 (10) ? (?) ? (?) ? (1) 5 (1) ? (?) ? (?) | 135 (105)
Seleção nacional | ||
1995 | Brasil | 2 (1) |
Marcelo Silva Ramos, (Salvador, 25 de junho de 1973), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante.
Em sua carreira, tornou-se um dos maiores artilheiros do futebol brasileiro, com 457 gols marcados em 20 anos de carreira como profissional.
Revelado nas categorias de base do E. C. Bahia, se tornou o sexto maior artilheiro da história do clube, com 128 gols marcados. Foi bicampeão Baiano em 1993 e 1994, sendo artilheiro do torneio neste penúltimo ano, com 22 gols.
Contratado pelo Cruzeiro E. C. em 1995 foi campeão mineiro e artilheiro do campeonato estadual de 1996, campeão da Copa do Brasil no mesmo ano, inclusive, marcando o gol do título na decisão contra a S. E. Palmeiras. Após passagem pelo PSV Eindhoven, da Holanda, ainda em 1997, retornando à Toca da Raposa, sagrou-se campeão da Taça Libertadores das Américas, permanecendo lá até 2000.
Após seu período em Belo Horizonte, Marcelo é contratado pelo Palmeiras, São Paulo F.C. e posteriormente se transferiu para o Nagoya Grampus Eight, retornando ao Brasil em 2002 de volta ao Cruzeiro.
No clube azul-celeste, acumulando em suas três passagens, soma 162 gols e é o quinto maior artilheiro da história do clube, onde ganhou o apelido de Flecha azul, eternizando-se como um de seus grandes ídolos.
Posteriormente, retorna ao Japão, para jogar pelo Sanfrecce Hiroshima. De volta ao seu país, dessa feita, contratado pelo S. C. Corinthians Paulista e, em 2004. Em 2005, atende o desejo de seu pai, Sr. Gildo, e assina contrato com o E. C. Vitória. Depois, partiu então para a Colômbia, onde assina com o Atlético Nacional de Medellin.
Em 2007, foi artilheiro do Campeonato Pernambucano e iniciou a Série B pelo Santa Cruz F. C, mas saiu contratado pelo Clube Atlético Paranaense , para disputar a Série A, e permaneceu no clube paranaense até 2008.
No dia 19 de julho de 2008, acertou o retorno ao Bahia, clube que o projetou, para ajudar o Esquadrão de Aço a retornar à Série A. No retorno ao clube tricolor, em seu segundo jogo, fez dois gols. Ao todo, fez sete gols em treze jogos na Série B, e foi um dos grandes destaques da equipe. Porém, foi rejeitado pela nova diretoria do clube baiano, e dispensado ao fim de 2008, quando Marcelo Guimarães Filho e Paulo Carneiro assumiram os cargos de presidente e diretor.
Assim, acertou seu retorno ao Santa Cruz, onde já havia jogado em 2007, e se sagrou, novamente, artilheiro do Campeonato Pernambucano, com dezenove gols. Posteriormente, encerrou a carreira profissional, jogando pelo Itumbiara de Goiás em 2011.
Desde então, como ídolo do Bahia, Cruzeiro e Santa Cruz, participa de eventos sociais e homenagens das torcidas e das diretorias dos clubes que deu tantas alegrias.
Em 2016, foi candidato a vereador.