Marquês de Castelo Rodrigo

No mundo de hoje, Marquês de Castelo Rodrigo é um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas em diferentes áreas. Seja pela sua relevância na sociedade, pelo seu impacto na história, ou pela sua influência na cultura popular, Marquês de Castelo Rodrigo tem se mostrado um elemento fundamental na vida de muitas pessoas. Ao longo deste artigo, exploraremos diferentes aspectos relacionados a Marquês de Castelo Rodrigo, desde suas origens até seu impacto hoje. Iremos aprofundar a sua relevância em diferentes contextos, analisar as suas implicações em vários aspectos da vida quotidiana e examinar a sua constante evolução ao longo do tempo. Resumindo, Marquês de Castelo Rodrigo é um tema fascinante que merece ser explorado em profundidade para compreender o seu verdadeiro significado no mundo de hoje.

Escudo do marquês de Castelo Rodrigo.

Marquês de Castelo Rodrigo é um título nobiliárquico criado em 29 de Janeiro de 1600 por Filipe II (III de Espanha), rei de Portugal e Espanha, a favor de D. Cristóvão de Moura, 1.º conde de Castelo Rodrigo.

Marqueses de Castelo Rodrigo

Título criado por três vidas a favor de:

  1. D. Cristóvão de Moura (1538-1613), 1.º marquês e conde de Castelo Rodrigo, casado com D. Margarida Corte-Real, herdeira da Capitania de Angra, na ilha Terceira;
  2. D. Manuel de Moura Corte Real (1590-1651), 2.º marquês de Castelo Rodrigo e 1.º conde de Lumiares (antigo); governador dos Países Baixos Espanhóis (1644-1647), que passou a Espanha após a Restauração e que por esse motivo o título foi dado por extinto em Portugal, continuando todavia em Espanha. Também o foram as capitanias, que passaram para seu cunhado o 5.º conde de Vimioso e marquês de Aguiar, D. Afonso de Portugal, que passou a usar as suas armas (Portugal), anexadas às dos Moura e Corte-Real, conforme se pode verificar pelo frontal do altar-mor de sua capela, vindo do antigo palácio de São Bento, hoje depositado no Museu de Arte Antiga, em Lisboa. É esta família que representa consequentemente ambas as famílias, pelo lado de D. Margarida Corte-Real, e por essa via também os descobridores do continente americano, Gaspar Corte-Real e Vasco Corte-Real.

Em Espanha:

  1. D. Francisco de Moura Corte-Real (1610-1675);
  2. D. Leonor de Moura Corte-Real (1642-1706);
  3. Joana de Moura Corte-Real (c. 1650-1717);
  4. Francesco Pio di Savoia (1672-1723), 6.º conde de Lumiares;
  5. Gisberto II Pío de Saboya (1717-1776) 7º conde de Lumiares
  6. Isabel María Pío de Saboya (1719-1799), 8º conde de Lumiares;
  7. Antonio Valcárcel y Pío de Saboya (1748-1808);
  8. María de la Concepción Valcárcel (1774-1825);
  9. Juan Jacobo Falcó y Valcarcel (1797-1873).

Em Portugal:

  1. D.Maria de Mendoça casada com Afonso de Portugal, 1.º marquês de Aguiar, 5.º Conde de Vimioso (1591-1649);
  2. D.Luís de Portugal, 6.º Conde de Vimioso, depois seu irmão D. Miguel de Portugal, 7º Conde de Vimioso (1631-1687);
  3. D.Francisco de Portugal, 8.º Conde de Vimioso, 2.º Marquês de Valença (1679-1749).

Notas

Bibliografia

Ligações externas