Milton Dacosta

No mundo de hoje, Milton Dacosta tornou-se um tema de interesse crescente para uma ampla variedade de pessoas. Quer se trate de um tema atual, de uma figura pública ou de um fenómeno cultural, Milton Dacosta captou a atenção da sociedade em geral. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Milton Dacosta, desde seu impacto na vida das pessoas até suas implicações globais. Através de uma análise profunda e ponderada, tentaremos lançar luz sobre diferentes perspectivas que nos ajudem a compreender melhor Milton Dacosta e a sua relevância no mundo contemporâneo.

Milton Dacosta
Nascimento 19 de outubro de 1915
Niterói, Distrito Federal, Brasil
Morte 4 de setembro de 1988 (72 anos)
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Cônjuge Maria Leontina da Costa
Ocupação pintor, ilustrador, artista gráfico, designer
Exposição de Milton Dacosta na Galeria da Praça, em Ipanema, Rio de Janeiro, em 1973.

Milton Rodrigues da Costa, mais conhecido como Milton Dacosta, (Niterói, 19 de outubro de 1915Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1988) foi um pintor, desenhista, gravador e ilustrador brasileiro. Foi casado durante 37 anos com a pintora Maria Leontina e é pai do também artista plástico Alexandre Dacosta.

Inicialmente Dacosta pintou composições figurativas e paisagens. Em 1941, começou a fazer figuras humanas geometrizadas, tendo como referência o Cubismo. Em 1946, vai para Lisboa, e conhece Almada Negreiros (1893—1970) e António Pedro (1909—1966). Após visita a vários países da Europa, fixa-se em Paris, onde estuda na Académie de la Grande Chaumière. Conhece Pablo Picasso (1881—1973), por intermédio de Cícero Dias (1907—2003), e freqüenta os ateliês de Georges Braque (1882—1963) e Georges Rouault (1871—1958). Expõe no Salon d'Automne e regressa ao Brasil em 1947. Em 1949, casa-se com a pintora Maria Leontina da Costa (1917—1984) e passa a residir em São Paulo. Na década de 1950 aderiu ao Abstracionismo Geométrico, e sua pintura é marcada por influências concretas e neo-concretas.

Em 1931, ao lado de Bustamante Sá, Ado Malagoli, João José Rescála, José Pancetti, Joaquim Tenreiro entre outros, participou da fundação do Núcleo Bernardelli, coordenado por Edson Motta.

Ligações externas

Referências