Nó sinusal

Desta vez, exploraremos o fascinante mundo de Nó sinusal. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade atual, Nó sinusal tem sido objeto de estudo, debate e admiração. Seja através de suas contribuições em um campo específico, de sua influência na cultura popular ou de sua relevância na história, Nó sinusal deixou uma marca indelével no mundo. Ao longo deste artigo, mergulharemos em uma análise profunda e detalhada de Nó sinusal, explorando suas muitas facetas e oferecendo uma nova perspectiva sobre sua importância hoje. Prepare-se para descobrir tudo o que há para saber sobre Nó sinusal!

Estruturas anatômicas do coração humano.

Nódulo sinoauricular, nó sinusal, Nó sinoatrial, nodo sinoatrial (NSA) ou Nódulo de Keith e Flack é uma estrutura anatômica do coração que faz parte do sistema cardionector, responsável pela função de marcar o passo natural, ou seja, produz seu próprio potencial de ação, que é o estímulo elétrico. É a estrutura cardíaca com a maior frequência de despolarização, ou seja, com maior automatismo, e suas células são caracterizadas por serem do no sinoatrial

Sofre influências locais, do sistema nervoso autônomo e de vários hormônios. Localiza-se na junção do átrio direito com a veia cava superior. Este nó ou nodo, envia um estímulo elétrico pelos feixes internodais até o nodo ou nó atrioventricular (NAV), localizado ao lado do septo interatrial, apoiado sobre o fundo da cavidade do átrio direito, próximo à válvula atrioventricular tricúspide. No NAV, o estímulo sofre um retardo, que é importante para que os átrios contraiam pouco antes dos ventrículos. Depois o estímulo segue pelo feixe de Purkinje que se ramifica e se espalha para os ventrículos direito e esquerdo. No átrio esquerdo existe o ramo de Bachman que faz com que o estímulo se dissipe nesta região, permitindo que os dois átrios se contraiam simultaneamente.

Ver também

Referências

  1. . Keith A, Flack M. The form and nature of the muscular connections between the pri-mary divisions of the vertebrate heart. J Anat Physiol 1907; 41:172–189.