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O Memorando 200 de Estudo de Segurança Nacional (National Security Study Memorandum 200): Implicações do Crescimento da População Mundial para a Segurança dos EUA e Interesses Além-mar (NSSM 200) foi concluída em 10 de dezembro de 1974 pelo Conselho de Segurança Nacional do Estados Unidos, sob a direção de Henry Kissinger.
Foi adotado como política oficial dos EUA pelo presidente Gerald Ford em novembro de 1975. Foi originalmente classificado como sigiloso, mas foi posteriormente desclassificado e obtido pelos pesquisadores no início de 1990.
Também conhecido como "Relatório Kissinger", o memorando defende a tese básica de que o crescimento populacional nos países menos desenvolvidos é uma preocupação para a segurança nacional dos EUA, pois tenderia a riscos de distúrbios civis e instabilidade política em países que tinham um alto potencial de desenvolvimento econômico.
Treze países são citados no relatório como particularmente problemáticos em relação aos interesses de segurança dos EUA: Índia, Bangladesh, Paquistão, Indonésia, Tailândia, Filipinas, Turquia, Nigéria, Egito, Etiópia, México, Colômbia e Brasil. Estes países teriam uma projeção de 47% de todo o crescimento da população mundial.
O relatório defende a promoção da contracepção e outras medidas de controle populacional, como o aborto induzido. Também levanta a questão de saber se os EUA devem considerar a alocação preferencial de alimentos excedentes aos locais que são considerados construtivos na utilização de medidas de controle populacional.
Algumas das ideias-chave do relatório são controversas:
O relatório aconselha: "Nestas relações sensíveis, no entanto, é importante, tanto no estilo como na substância, evitar a aparência de coerção".