Hoje em dia, Noite da agonia é um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas ao redor do mundo. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância na história ou pela sua influência na cultura popular, Noite da agonia é um tema que continua a gerar interesse e debate. Neste artigo, exploraremos em profundidade as diferentes facetas de Noite da agonia, desde as suas origens até ao seu impacto atual. Analisaremos como Noite da agonia evoluiu ao longo do tempo e como influenciou diferentes aspectos da vida cotidiana. Desde as suas raízes históricas até à sua relevância hoje, Noite da agonia continua a ser um tema emocionante que merece a nossa atenção e reflexão.
Noite da Agonia | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Largo do Carmo por volta de 1830, a esquerda o Paço Imperial, de onde o Imperador ordenou a dissolução da Assembleia, aquarela de Jean Baptiste Debret | |||||||||
| |||||||||
Participantes do conflito | |||||||||
|
|||||||||
Líderes | |||||||||
A noite da agonia foi um episódio da história do Brasil, ocorrido na madrugada de 12 de novembro de 1823, durante a Assembleia Constituinte, no Rio de Janeiro, que estava encarregada de redigir a primeira Constituição do país recém-independente. O monarca Pedro I mandou o Exército invadir o plenário da Assembleia Constituinte. Vários deputados foram presos e deportados, entre eles o ex-ministro dos negócios do Império, José Bonifácio de Andrada e Silva, e seus irmãos: Martim Francisco e Antônio Carlos.
Em documento assinado pelo Imperador e seus conselheiros em 13 de novembro de 1823, adotou-se, além da expatriação de ex-deputados, outras medidas repressivas — quais sejam, a vigilância policial sigilosa em locais de reunião e a prisão de quem se envolvesse em discussões públicas.
O golpe de estado foi motivado pela limitação do poder do Imperador - "Ataques ao Poder Executivo" nas palavras do mesmo - no projeto de constituição confeccionado pela Assembleia, que, entre outras coisas, limitava o poder de veto do monarca e transferia ao parlamento o poder sobre o exército. Com a dissolução da Assembleia constituinte, Pedro I reuniu dez cidadãos de sua confiança que, a portas fechadas, redigiram uma nova Constituição, outorgada em 25 de março de 1824, que acabou fortalecendo o Poder Moderador.