Noxiptilina

Neste artigo, vamos nos aprofundar em Noxiptilina e explorar todas as suas facetas. Noxiptilina é um tema que tem despertado grande interesse na sociedade nos últimos tempos, sendo importante compreender a sua importância e o seu impacto nas nossas vidas. Nas próximas linhas analisaremos a origem de Noxiptilina, sua evolução ao longo do tempo e as diferentes perspectivas que existem sobre este tema. Examinaremos também a sua relevância no mundo de hoje e como influenciou diferentes aspectos da nossa sociedade. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e reflexão sobre Noxiptilina.

Estrutura química de Noxiptilina
Noxiptilina
Aviso médico
Nome IUPAC (sistemática)
10,11-dihydro-5H-dibenzocyclohepten-5-one O-oxim
Identificadores
CAS 4985-15-3
ATC ?
PubChem 21087
ChemSpider 19832
Informação química
Fórmula molecular C19H22N2O 
Massa molar 294.39 g/mol
SMILES O(\N=C2\c1c(cccc1)CCc3c2cccc3)CCN(C)C
Farmacocinética
Biodisponibilidade ?
Metabolismo ?
Meia-vida ?
Excreção ?
Considerações terapêuticas
Administração ?
DL50 ?

Noxiptilina (nomes comerciais Agedal, Elronon, Nogedal), também conhecido como noxiptilina e dibenzoxina, é um antidepressivo tricíclico (abreviados na literatura como TCA, do inglês tricyclic antidepressant) que foi introduzido na Europa nos anos 1970 para o tratamento de depressão. Apresenta efeitos como os da imipramina, atuando como um inibidor da recaptação da serotonina e da norepinefrina, entre outras propriedades. Dos TCAs, noxiptilina tem sido descrita como uma das mais eficazes, rivalizando com a amitriptilina em eficácia clínica.

Referências

  1. Swiss Pharmaceutical Society (2000). Index Nominum 2000: International Drug Directory (Book with CD-ROM). Boca Raton: Medpharm Scientific Publishers. p. 753. ISBN 3-88763-075-0 
  2. Aronson, Jeffrey Kenneth (2008). Meyler's Side Effects of Psychiatric Drugs (Meylers Side Effects). Amsterdam: Elsevier Science. p. 34. ISBN 0-444-53266-8 
  3. Dictionary of organic compounds. London: Chapman & Hall. 1996. p. 4868. ISBN 0-412-54090-8 
  4. Mutschler, Ernst (1995). Drug actions: basic principles and therapeutic aspects. Stuttgart, Germany: Medpharm Scientific Pub. p. 127. ISBN 0-8493-7774-9. Consultado em 30 de janeiro de 2013 
  5. Ernst Jucker; S. Ren; Soudijn, W.; Wijngaarden, I. van; M. Kumari; D. Poyner; M. Bushfield; H. Horikoshi; Fujiwara, Tamenari (2000). Progress in Drug Research, Volume 54 (Progress in Drug Research). Boston: Birkhauser. p. 81. ISBN 3-7643-6113-1 
  6. Barth N, Manns M, Muscholl E (1975). «Arrhythmias and inhibition of noradrenaline uptake caused by tricyclic antidepressants and chlorpromazine on the isolated perfused rabbit heart». Naunyn-Schmiedeberg's Archives of Pharmacology. 288 (2–3): 215–31. PMID 1161046. doi:10.1007/BF00500528 
  7. Beresewicz M, Bidzińska E, Koszewska I, Puzyński S (1991). «». Psychiatria Polska (em Polish). 25 (3–4): 13–8. PMID 1687987 
  8. Lingjaerde O, Asker T, Bugge A, et al. (janeiro de 1975). «Noxiptilin (Agedal)--a new tricyclic antidepressant with a faster onset of action? A double-blind, multicentre comparison with amitriptyline». Pharmakopsychiatrie, Neuro-Psychopharmakologie. 8 (1): 26–35. PMID 788000. doi:10.1055/s-0028-1094440 

Veja também