O mundo está cheio de mistérios e curiosidades, e Olivier Weber não é exceção. Desde tempos imemoriais, Olivier Weber tem sido objeto de pesquisa, debate e especulação. Sua influência se estende a diversas áreas da sociedade, provocando admiração e intriga. Neste artigo, exploraremos minuciosamente tudo relacionado a Olivier Weber, desde suas origens até suas implicações hoje. Não importa se você é um especialista no assunto ou simplesmente está curioso para saber mais sobre o assunto, este artigo o levará ao fascinante mundo de Olivier Weber.
Olivier Weber | |
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Olivier Weber no Afeganistão. | |
Nascimento | 12 de junho de 1958 |
Nacionalidade | Francesa |
Ocupação | Escritor |
Olivier Weber (12 de Junho de 1958) é um escritor, crítico e jornalista francês.
Antigo repórter de guerra, desde finais do ano 2000 que se dedica totalmente à escrita, tendo editado romances como "Morte branca", "A Batalha dos Anjos" e "O Falcão Afegão". Mestre de conferências no Institut d'Etudes Politiques de Paris, presidente do Prémio Joseph Kessel é embaixador itinerante de França. A sua obra está traduzida numa dezena de idiomas.
Olivier Weber estudou economia nos Estados Unidos, na Universidade de São Francisco (Business Administration and Management), e em França na Universidade de Nice (DEA, diploma de études approfondies), antropologia na École des hautes études en sciences sociales de Paris (DEA), direito internacional (doutoramento), indonésio e malásio no Institut national des langues et civilisations orientales. Após alguns anos na análise financeira e no ensino, entra para o jornalismo. Parte para a Califórnia em busca de Jack London. Torna-se correspondente de guerra para o The Sunday Times, The Guardian e o Libération, em África e no Médio Oriente, e faz pesquisas para o Les Nouvelles littéraires e o Globe. É nomeado grande repórter pelo magazine Le Point. Segue as suas atividades de escritor, cujo estilo é por vezes comparado ao de Conrad e Cendrars. Desde então percorrer o mundo, dos Estados Unidos à China, de África ao Oriente, tornou-se a sua paixão.
A 29 de setembro de 2008 ele é nomeado embaixador itinerante pelo Conselho de ministros.