No mundo de hoje, Onna-bugeisha é um tema de interesse que suscita diversas opiniões e debates. Seja a nível pessoal, social ou profissional, Onna-bugeisha captou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Este fenômeno tem gerado um amplo leque de pesquisas, discussões e reflexões que buscam compreender e analisar os diferentes aspectos que o compõem. Desde as suas origens até aos seus possíveis impactos futuros, Onna-bugeisha tem vindo a evoluir e a transformar-se ao longo do tempo, tornando-se um tema de constante interesse para a sociedade moderna. Neste artigo nos aprofundaremos na complexidade de Onna-bugeisha, explorando suas diversas facetas e analisando as diferentes posições que existem sobre o assunto.
Onna-musha (女武者?) ou conhecidas erroneamente como Onna-bugeisha (女武芸者?) é a denominação da mulher japonesa com treinamento em artes marciais e armas para combate. O treinamento incluia o manuseio da lança naginata e a adaga kaiken e a arte marcial tantōjutsu. Como classe de guerreira, a onna-bugeisha foi comum até o período Sengoku, no qual o status da mulher japonesa mudou de acordo com a filosofia neoconfuciana. Durante o Xogunato Tokugawa ainda havia treinamento regular para as mulheres, embora o papel fosse somente de defesa do lar e proteção pessoal. A classe deixou de existir a partir da Restauração Meiji. As mais conhecidas guerreiras foram a Imperatriz Jingū, Tomoe Gozen, Hangaku Gozen e Nakano Takeko.
O principal propósito de uma Onna-musha era de garantir a segurança de suas casas de vândalos e invasores, tomando ênfase no uso de armas de longo alcance que pudessem ser disparadas de estruturas defensivas. Não só isso, ao longo dos anos o uso da Naginata foi sendo associado à figura de mulheres guerreiras no Japão graças às Onna-musha.