No mundo atual, Operação Pixuleco II ganhou grande relevância, gerando um impacto significativo em diversos aspectos do dia a dia. Desde o seu surgimento, Operação Pixuleco II gerou debates intermináveis e opiniões conflitantes, tornando-se um tema de interesse geral que captou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Não importa se Operação Pixuleco II está na área da política, da ciência, da cultura ou de qualquer outra área, a sua influência é inegável e a sua presença é constante no dia a dia. Neste artigo, exploraremos as várias facetas de Operação Pixuleco II e seu impacto em nossa sociedade hoje.
Operação Pixuleco II é um desdobramento da Operação Pixuleco, bem como a 18.ª das fases da Operação Lava Jato. Deflagrada em 13 de agosto de 2015, contou com a participação de 70 policiais federais cumprindo mandados de busca e apreensão e de prisão temporária. O ex-vereador do PT de Americana, município do interior de São Paulo, Alexandre Correa de Oliveira Romano, foi preso no aeroporto de Congonhas, suspeito de operar no esquema de corrupção, com a empresa Consist. Romano foi levado para a Superintendência da PF, em Curitiba.
A nova fase visa investigar possíveis crimes, atos de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo contratados do Ministério do Planejamento. Os investigadores descobriram que o esquema operou até julho de 2015, com repasse de dinheiro para empresas indicadas por intermediários ligados ao PT. Os pagamentos ocorriam por meio de empresas de fachada, segundo a Polícia Federal.
A ação ocorre em quatro cidades: Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Curitiba. Foram 11 mandados judiciais, sendo um pedido de prisão temporária e 10 de busca e apreensão. A PF também realizou buscas na JD2 Consultoria, de Dércio Guedes de Souza e Márcia Nélia de Paiva Garcia e Souza.
O que foi investigado até agora é que o repasse pelas empresas do Grupo CONSIST, cerca de R$ 50 milhões de reais, foi realizado sob a falsa justificativa da prestação de serviços. Mais de 20% deste valor foi repassado, entre os anos de 2011 e 2014, à empresa de Jamp, do operador Milton Pascowitch, e posteriormente destinados a João Vaccari Neto, que então ocupava o cargo de tesoureiro do Partido dos Trabalhadores.