No mundo de hoje, Orbitador tornou-se um tema de constante interesse para a sociedade. Desde a sua criação, Orbitador tem captado a atenção de pessoas de todas as idades e origens, gerando debates, discussões e reflexões. Ao longo do tempo, Orbitador demonstrou a sua relevância em diferentes aspectos da vida quotidiana, mostrando a sua influência na cultura, tecnologia, política, educação e muitas outras áreas. É evidente que Orbitador continua a despertar um interesse único e especial nas pessoas, refletindo o seu impacto duradouro na sociedade atual. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas e abordagens sobre Orbitador, para compreender melhor sua importância e significado em nosso mundo hoje.
Tipo |
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Altura |
17,25 m |
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Comprimento |
37,2 m |
Envergadura |
23,8 m |
Pesos |
74 844 kg |
Composto de |
País de origem |
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Fabricante | |
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Origem |
Proprietário | |
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Proprietário |
Orbitador é uma nave espacial orbital reutilizável do programa do ônibus espacial da NASA, a agência espacial dos Estados Unidos. Com asas e impulsionada por foguetes, a nave pode transportar tripulantes e carga à órbita terrestre, realizar operações orbitais e reentrar na atmosfera, planando até o pouso.
Além da carga e da tripulação, a nave também transporta a maioria do seu sistema de propulsão, mas o combustível propelente dos três motores principais é bombeado de um grande tanque externo não-reutilizável além de dois tanques menores reutilizáveis, que formam o conjunto do ônibus espacial em seus primeiros minutos ascendentes após o lançamento.
Seis destes orbitadores foram construídos para o programa do ônibus espacial nos anos 1980 e 1990: Columbia, Challenger, Discovery, Atlantis e Endeavour, com pequenas diferenças entre eles e os mais novos tendendo a ser um pouco mais leves. Os dois primeiros foram perdidos em acidentes em 1986 e 2003. Os três últimos continuaram em operação e foram aposentados em 2011, quando foram substituídos pela nova geração de naves Orion.[carece de fontes]
Sua estrutura é feita basicamente de ligas metálicas de alumínio, enquanto a estrutura do motor é feita de titânio. A parte externa da nave é coberta por um escudo antitermal feito de cerâmica, capaz de resistir a temperaturas tão extremas quando os -121 ºC do espaço aos 3 000 ºC da reentrada.