Neste artigo vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Pátio (filme), explorando suas diferentes facetas e aspectos relevantes que o tornam um tema de interesse geral. Desde as suas origens até à atualidade, Pátio (filme) tem sido objeto de estudo, debate e polémica, despertando a curiosidade e o fascínio de pessoas de todo o mundo. Nesta linha, mergulharemos na sua história, características e evolução, com o objetivo de proporcionar uma visão abrangente e enriquecedora sobre Pátio (filme), convidando o leitor a refletir e aprofundar a sua compreensão.
A neutralidade deste artigo foi questionada. (Dezembro de 2016) |
Pátio é um filme brasileiro de curta-metragem de 1959, o primeiro dirigido pelo cineasta Glauber Rocha.
Rodado na Bahia, é influenciado pelo concretismo e definido pelo diretor como "experimental". Nos seus 11 minutos de duração, um homem (Solon Barreto) e uma mulher (Helena Ignez) interagem sobre um piso quadriculado em branco e preto, como um tabuleiro de xadrez. Ainda sem as principais temáticas que definiriam a carreira de Glauber, já permite identificar no entanto alguns de seus traços marcantes, como o enquadramento meticuloso e particular, influenciado pelo formalismo de Dziga Vertov e Sergei Eisenstein.
A trilha sonora é a Sinfonia para um Homem Só (musique concrete), de Pierre Henry e Pierre Schaeffer.