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Félix III | |
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Santo da Igreja Católica | |
48° Papa da Igreja Católica | |
Atividade eclesiástica | |
Diocese | Diocese de Roma |
Eleição | 13 de março de 482 |
Fim do pontificado | 1 de março de 491 (8 anos, 353 dias) |
Predecessor | Simplício |
Sucessor | Gelásio I |
Ordenação e nomeação | |
Dados pessoais | |
Nascimento | Roma, Império Romano do Ocidente 440 |
Morte | Roma, Reino de Odoacro 1 de março de 492 (50–51 anos) |
Sepultura | Basílica de São Paulo Extramuros |
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Félix III (em latim: Felix PP. III; Roma, 440 – Roma, 1 de março de 492) foi papa da Igreja Católica de 13 de março de 483 até sua morte, sucedendo Simplício. Era descendente da nobre família Anicia de senadores de Roma. Também é chamado de Félix II na lista de papas que exclui o Antipapa Félix II.
Eleito por influência de Odoacro — rei dos hérulos e responsável pelo fim do Império Romano do Ocidente — e consagrado no trono, tratou de estabelecer a paz no Oriente e empenhou-se na luta para purificar a doutrina cristã da heresia de Êutiques, o monofisismo, doutrina daqueles que admitiam em Jesus Cristo uma só natureza (a divina), que somente terminaria no século seguinte, em 518.
Um ano antes de sua posse, o imperador do Oriente, Zenão, por sugestão de Acácio (patriarca de Constantinopla), promulgara o Henótico, documento cujos termos pareciam favorecer o monofisismo, que o Concílio de Calcedônia condenara em 451. Félix enviou embaixadores a Constantinopla para que procurassem entrar em acordo com Acácio, pedindo para que ele fosse a Roma se explicar. Sob a proteção imperial, Acácio não abdicou de seus ideais e tentou corromper os legados pontifícios e, por isso, foi excomungado.
Iniciava-se, assim, as desavenças com o patriarcado de Constantinopla, originando o cisma da Igreja oriental, também chamado de Cisma de Acácio. Zenão incentivou Teodorico, rei dos ostrogodos, a lutar contra Odoacro, amigo e protetor do papa.
Teodorico venceu e se tornou rei da Itália, porém tanto o imperador como o papa já haviam morrido. Teve filhos, um dos quais foi o pai do famoso São Gregório Magno. Foi considerado, erroneamente, um santo mártir, mas aparentemente morreu de causas naturais em 492. É o único papa que está sepultado na basílica de São Paulo Extramuros.
Precedido por Simplício |
Papa 48.º |
Sucedido por Gelásio I |