Pasqualino De Santis

Neste artigo vamos nos aprofundar no tema Pasqualino De Santis, um tema que tem chamado a atenção de pessoas de todas as idades e interesses. Pasqualino De Santis tem sido alvo de debate e discussão em diversas áreas, seja no âmbito académico, social, político ou cultural. Desde o seu surgimento, Pasqualino De Santis tem despertado grande interesse pela sua relevância na sociedade atual e pelo seu impacto nas nossas vidas. Ao longo deste artigo exploraremos diferentes perspectivas e abordagens relacionadas a Pasqualino De Santis, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente e enriquecedora sobre este tema.

Pasqualino De Santis (Fondi, Itália, 24 de abril de 1927 - 23 de Junho de 1996) foi um premiado diretor de fotografia italiano.

Biografia

Era irmão do cineasta Giuseppe De Santis. Eles trabalharam juntos em Non c'è pace tra gli ulivi, Uomini e lupi (1956), La strada lunga un anno (1958) e La garçonnière (1960). Colaborou com Francesco Rosi em C'era una volta (1967), Uomini contro (1970), Il caso Mattei (1972), Lucky Luciano (1974), Cristo si è fermato a Eboli (1979), Tre fratelli (1981), Carmen (1984), Cronaca di una morte annunciata (1987), Diario napoletano (1992) e La tregua (1996), filmado na Ucrânia, onde morreu. Ele também trabalhou com Luchino Visconti (La caduta degli dei, 1969; Death in Venice, 1971; Conversation Piece, 1974; L'innocente, 1976), Federico Fellini (Block notes di un regista, 1969), Joseph L. Mankiewicz (The Honey Pot, 1966), Vittorio De Sica (Amanti, 1968), Joseph Losey (The Assassination of Trotsky, 1972), Carlo Lizzani (Torino nera, 1972), Robert Bresson (Lancelot du Lac, 1974; Le diable probablement, 1977; L'Argent, 1982), Ettore Scola (Una giornata particolare, 1977; La terrazza, 1980) e Giuliano Montaldo (Marco Polo, 1982).

Prêmios

Vencedor de um Óscar por seu trabalho com Franco Zeffirelli em Romeu e Julieta. Ganhou o BAFTA e o Nastro d'Argento por Morte em Veneza. E dois David di Donatello por Tre fratelli e Carmen.

Ligações externas