Península Antártica

No mundo de hoje, Península Antártica é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância no campo científico ou pela sua importância na cultura popular, Península Antártica tornou-se um tema de interesse universal. Desde o seu surgimento, Península Antártica gerou debates, pesquisas e análises que nos permitiram compreender o seu alcance e dimensões. Neste artigo iremos explorar vários aspectos relacionados com Península Antártica, desde a sua origem até à sua influência em diferentes áreas da vida quotidiana. Através de uma abordagem multidisciplinar, tentaremos oferecer uma visão abrangente de Península Antártica e do seu impacto no mundo de hoje.

Mapa da Península Antártica

A península Antártica (anteriormente península de Palmer) é a parte continental mais setentrional da Antártida, e quase a única parte desse continente que se estende para fora do Círculo Polar Antártico. Localiza-se no Hemisfério Ocidental, relativamente perto da América do Sul, e o seu extremo norte designa-se Terra de Graham. Integra assim a Antártida Ocidental.

A península é muito montanhosa, com os picos mais altos a atingir cerca de 2 800 metros de altitude. Considera-se que estas montanhas são uma continuação dos Andes, na América do Sul, com uma dorsal submarina a ligar as duas cadeias

Uma vez que a península tem o clima mais suave da Antártica, é aí, e nas muitas ilhas próximas, que se localiza a maior concentração de estações de pesquisa.

Referências

  1. Kraus, Stefan; Kurbatov, Andrei; Yates, Martin (janeiro de 2013). «Geoquímica de tefras de volcanes Cuaternarios de la Península Antártica». Andean geology. 40 (1): 1–40. ISSN 0718-7106. doi:10.5027/andgeoV40n1-a01 
  2. «New satellite imagery reveals new highest Antarctic Peninsula Mountain - News - British Antarctic Survey». www.bas.ac.uk (em inglês). Consultado em 8 de novembro de 2018 
  3. País, Ediciones El (28 de junho de 2011). «La península Antártica se enfrió en los últimos 37 millones de años». Madrid. El País (em espanhol). ISSN 1134-6582