Neste artigo, exploraremos em profundidade o tema Peter Grünberg, analisando suas origens, impacto na sociedade e possíveis implicações para o futuro. Peter Grünberg é um tema que tem chamado a atenção de especialistas e amadores, gerando debates e discussões em diversas áreas do conhecimento. Ao longo dos anos, Peter Grünberg significou coisas diferentes para pessoas diferentes, evoluindo e adaptando-se à medida que o mundo muda. Com este artigo, procuramos lançar luz sobre Peter Grünberg e fornecer uma visão geral abrangente que permita aos nossos leitores compreender melhor o seu significado e relevância hoje.
Após a guerra, a família foi internada e seus pais foram trazidos a um campo. Seu pai, engenheiro nascido na Rússia que desde 1928 trabalhou para Škoda, morreu em 27 de Novembro de 1945, dentro de uma prisão tcheca, sendo enterrado em uma cova coletiva em Pilsen, marcada com Grünberg Theodor † 27. November 1945. Sua mãe Anna (falecida em 2002, com 100 anos de idade) teve de trabalhar na agricultura e permaneceu com seus pais na Casa Petermann em Untersekerschan (Dolní Sekyřany), para onde seus filhos (além de Peter, ela teve uma filha em 1937) foram trazidos mais tarde. O que restou da família Grünberg, bem como quase todos os alemães em situação parecida, foram expulsos da então Tchecoslováquia em 1946. A partir de então, Peter, à época com sete anos de idade, mudou-se para Lauterbach, Hesse, onde frequentou o gymnasium.
Em 1986, Grünberg descobriu a troca de acoplamento antiparalelo entre camadas ferromagnéticas separadas por uma fina camada não-ferromagnética, o que o levou, dois anos mais tarde, a descobrir a magnetorresistência gigante. A MRG foi descoberta simultânea e independentemente por Albert Fert, da Universidade Paris-Sul. Desde então, ela tem sido usada extensivamente nas cabeças dos leitores de HDs modernos. Outra aplicação do efeito MRG é a memória de acesso não-volátil do computador (MRAM).
Artigos selecionados
Grünberg, Peter, Y. Suzuki, T. Katayama, K. Takanashi, R. Schreiber, K. Tanaka. 1997. "The magneto-optical effect of Cr(001) wedged ultrathin films grown on Fe(001)". JMMM . 165, 134.
P. Grünberg, J.A. Wolf, R.Schäfer. 1996. "Long Range Exchange Interactions in Epitaxial Layered Magnetic Structures". Physica B 221, 357.
M. Schäfer, Q. Leng, R. Schreiber, K. Takanashi, P. Grünberg, W. Zinn. 1995. "Experiments on Interlayer Exchange Coupling" (invited at 5th NEC Symp., Karuizawa, Japan). J. of Mat. Sci. and Eng. . B31, 17.
A. Fert, P. Grünberg, A. Barthelemy, F. Petroff, W. Zinn (invited at ICM in Warsaw, 1994). 1995. "Layered magnetic structures: interlayer exchange coupling and giant magnetoresistance". JMMM. 140–144, 1.
P. Grünberg, A. Fuß, Q. Leng, R. Schreiber, J.A. Wolf. 1993. "Interlayer Coupling and its Relation to Growth and Structure". Proc. of NATO workshop on "Magnetism and Structure in Systems of Reduced Dimension", ed. by R.F.C. Farrow et al., NATO ASI Series B: Physics Vol. 309, p. 87, Plenum Press, N.Y. 1993.
A. Fuß, S. Demokritov, P. Grünberg, W. Zinn. 1992. "Short- and long period oscillations in the exchange coupling of Fe across epitaxially grown Al- and Au-interlayers". JMMM. 103, L211.
P. Grünberg, R. Schreiber, Y. Pang, M.B. Brodsky, H. Sowers. 1986. "Layered Magnetic Structures: Evidence for antiferromagnetic coupling of Fe-layers across Cr-interlayers". Physical Review Letters. 57, 2442.
↑
Curriculum Vitae Peter A. Grünberg –
Peter Andreas Grünberg, born on 18 May 1939 in Pilsen (now Czech Republic), parents: Dipl.-Ing. Feodor A. Grünberg and Anna Grünberg. CVV at fz-juelich.deArquivado em 15 de dezembro de 2007, no Wayback Machine.
↑1939 wurde ich im damals von Hitler annektierten Pilsen, heute -Tschechien, als Sudetendeutscher geboren. Gleich nach Kriegsende, mit dem Einmarsch der Alliierten-Truppen, wurden alle Deutschen, so auch meine Familie, interniert. Meine Eltern kamen in ein Lager: Mein Vater Feodor ist im Lager geblieben, meine Mutter Anna dann zur Feldarbeit in das Dorf meiner Großeltern gekommen. Wir Kinder sind anfangs zu meiner tschechischen Tante gebracht worden, später zu meiner Mutter. 1946 bin ich nach Lauterbach in Hessen ausgesiedelt und dort eingeschult worden. Meinen Vater habe ich nicht mehr gesehen, er ist im Internierungslager gestorben. – interview at Arquivado em 30 de novembro de 2007, no Wayback Machine.