Pilha de Clark
Neste artigo exploraremos o fascinante mundo de Pilha de Clark, um tópico que tem chamado a atenção de muitas pessoas ao longo do tempo. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade moderna, Pilha de Clark deixou uma marca indelével em diferentes aspectos da nossa vida quotidiana. Através de uma análise detalhada e criteriosa, descobriremos as muitas facetas de Pilha de Clark e sua influência em diferentes contextos. Desde a sua relevância na história ao seu papel na cultura contemporânea, iremos abordar um vasto leque de perspetivas que nos permitirão compreender melhor a importância e relevância de Pilha de Clark no mundo de hoje. Prepare-se para embarcar em uma viagem emocionante pelas profundezas de Pilha de Clark!
 | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Março de 2015) |
Pilha de Clark, é uma pilha inventada pelo engenheiro inglês Josiah Latimer Clark em 1873. É uma pilha molhada que produz energia de forma constante e estável. Em 1893, a corrente de saída da Pilha Clark era de 15 C e foi padronizada pelo International Electrical Congress como 1,434 volts, e este padrão tornou-se lei nos Estados Unidos em 1894. Este padrão foi seguido posteriormente pela Pilha de Weston
Química
A pilha de Clark usa zinco, ou zinco amálgama como ânodo e uma solução de mercúrio como cátodo saturada em uma solução aquosa de sulfato de zinco, com uma pasta de sulfato de mercúrio como despolarizador.
Características
A célula 1,4328 volts a uma temperatura de 15°C (288 K). Em 1905, as células Clark foram substituídas por um padrão de pilha mais tolerante a temperatura, a Pilha de Weston.
Fontes
- Electricity Prático por WE Ayrton e T. Mather, publicado pela Cassell and Company, Londres, 1911, pp 198-203
