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A grande mancha vermelha de Júpiter, cujo tamanho é mais de duas vezes o diâmetro da Terra.
A grande mancha vermelha de Júpiter, cujo tamanho é mais de duas vezes o diâmetro da Terra.

A atmosfera de Júpiter é a maior atmosfera planetária do Sistema Solar. É composta principalmente de hidrogênio molecular e hélio em proporções similares às do Sol. Outros elementos e compostos químicos estão presentes em pequenas quantidades e incluem metano, amônia, sulfeto de hidrogênio e água. Embora acredite-se que a água esteja presente nas profundezas da atmosfera, sua concentração é muito baixa. A atmosfera joviana também possui oxigênio, nitrogênio, enxofre e gases nobres. A abundância destes elementos excede três vezes a do Sol.

A atmosfera jupiteriana possui vários tipos de fenômenos ativos, incluindo instabilidades das bandas, vórtices (ciclones e anticiclones), tempestades e raios. Os vórtices são grandes ovais vermelhas, brancas ou marrons, sendo que os maiores são a Grande Mancha Vermelha e a Oval BA, ambas de cor vermelha, e, como a maioria dos vórtices de tamanho considerável, são anticiclônicos. Anticiclones tendem a ser brancos.

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Nebulosa do Caranguejo (catalogado por NGC 1952, M1 - Messier 1, Taurus A) é um remanescente de supernova na constelação de Taurus; A nebulosa foi observada pela primeira vez em 1731, por John Bevis. Ela é o remanescente da supernova SN 1054, que foi registrada, como uma estrela visível à luz do dia, por astrônomos chineses e árabes em 1054. Localizada a uma distância de cerca de 6 300 anos-luz (2 kpc) da Terra, a nebulosa tem um diâmetro de 11 anos-luz (3,4 pc) e está se expandindo à taxa de cerca de 1 500 quilômetros por segundo. A nebulosa ganhou esse nome devido a um esboço feito por William Parsons, Conde de Rosse, em 1844, que se referiu ao objeto como a "Nebulosa do Caranguejo" devido à semelhança de seu desenho com o animal.

No centro da nebulosa há o Pulsar do Caranguejo, uma estrela de nêutrons com 28 a 30 quilômetros de diâmetro, que emite pulsos periódicos de radiação que abrange quase todo o espectro eletromagnético, com uma frequência de 30,2 vezes por segundo, evidenciando uma rotação com período de apenas 33 milissegundos. Foi o primeiro objeto astronômico associado a uma explosão de supernova.

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Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar. Note a Grande Mancha Vermelha na parte inferior esquerda da imagem.
Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar. Note a Grande Mancha Vermelha na parte inferior esquerda da imagem.

Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro quanto em massa e o quinto mais próximo do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, mas 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto com Saturno, Urano e Neptuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida.

Júpiter é composto principalmente de hidrogênio e hélio. O planeta também pode possuir um núcleo composto por elementos mais pesados. Por causa de sua rotação rápida, de cerca de dez horas, ele possui o formato de uma esfera oblata. Sua atmosfera é dividida em diversas faixas, em várias latitudes, resultando em turbulência e tempestades onde as faixas se encontram. Uma dessas tempestades é a Grande Mancha Vermelha, uma das características visíveis de Júpiter mais conhecidas e proeminentes, cuja existência data do século XVII, com ventos de até 500 km/h e possuindo um diâmetro transversal duas vezes maior do que a Terra.

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A grande mancha vermelha de Júpiter, cujo tamanho é mais de duas vezes o diâmetro da Terra.
A grande mancha vermelha de Júpiter, cujo tamanho é mais de duas vezes o diâmetro da Terra.

A atmosfera de Júpiter é a maior atmosfera planetária do Sistema Solar. É composta principalmente de hidrogênio molecular e hélio em proporções similares às do Sol. Outros elementos e compostos químicos estão presentes em pequenas quantidades e incluem metano, amônia, sulfeto de hidrogênio e água. Embora acredite-se que a água esteja presente nas profundezas da atmosfera, sua concentração é muito baixa. A atmosfera joviana também possui oxigênio, nitrogênio, enxofre e gases nobres. A abundância destes elementos excede três vezes a do Sol.

A atmosfera jupiteriana possui vários tipos de fenômenos ativos, incluindo instabilidades das bandas, vórtices (ciclones e anticiclones), tempestades e raios. Os vórtices são grandes ovais vermelhas, brancas ou marrons, sendo que os maiores são a Grande Mancha Vermelha e a Oval BA, ambas de cor vermelha, e, como a maioria dos vórtices de tamanho considerável, são anticiclônicos. Anticiclones tendem a ser brancos.

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Saturno e seus anéis
Saturno e seus anéis

Os anéis de Saturno são um sistema de anéis que circunda o planeta Saturno. Foi o primeiro sistema de anéis planetários a ser descoberto no Sistema Solar, pois são os maiores anéis já descobertos do universo.

Os Anéis de Saturno foram observados pela primeira vez em julho de 1610, sendo o mérito de Galileo Galilei. Em parte graças às imagens do recém inventado telescópio, eram ainda imagens de baixa qualidade; e em parte porque fazia meses que tinha descoberto os quatro maiores satélites de Júpiter. Pensou-se inicialmente que as estruturas borradas, parecidas com orelhas, que tinha visto, eram dois satélites ao lado de Saturno, mas logo mudou-se a opinião. Aqueles apêndices estranhos não variaram sua posição em relação a Saturno de uma noite para outra. Além disso, desapareceram em 1612. O anel tinha se posicionado plano em relação a Terra , de forma que não era possível sua visualização.

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Imagem de Mercúrio feito pela sonda MESSENGER.
Imagem de Mercúrio feito pela sonda MESSENGER.

Mercúrio é o menor e mais interno planeta do Sistema Solar, orbitando o Sol a cada 87,969 dias terrestres. Sua órbita tem a maior excentricidade e seu eixo apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar. Mercúrio completa três rotações em torno de seu eixo a cada duas órbitas. O periélio da órbita de Mercúrio apresenta uma precessão de 43 segundos de arco por século, um fenômeno explicado somente no século XX pela Teoria da Relatividade Geral formulada por Albert Einstein.

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A galáxia de Andrômeda
A galáxia de Andrômeda

A galáxia de Andrômeda (Messier 31, NGC 224), é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2,54 milhões de anos-luz de distância da Terra, na direção da constelação de Andrômeda. É a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea e seu nome é derivado da constelação onde está situada, que, por sua vez, tem seu nome derivado da princesa mitológica Andrômeda. É a mais larga galáxia do Grupo Local, que também contém nossa galáxia, a Via Láctea, a galáxia do Triângulo e aproximadamente 30 outras menores. Embora seja mais larga, não é a mais maciça: sua massa é menor do que a da Via Láctea, que contém mais matéria escura. De acordo com estudos, a galáxia de Andrômeda e a Via-Láctea colidirão num futuro distante, daqui a quatro bilhões (ou quatro mil milhões) de anos, formando uma enorme galáxia elíptica.

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A esfera celeste
A esfera celeste

Em astronomia e navegação, a esfera celeste, incluindo a meia esfera do dia e da noite, é a propria abóbada celeste que vemos no céu. Visto de qualquer posição, forma-se uma esfera de raio indefinido e concêntrico com as coordenadas da Terra. Todos os objectos visíveis no céu podem ser então representados como projeções na abóboda celeste. Do mesmo modo, são projectados na esfera celeste o Polo Norte, o Polo Sul e o Equador terrestres, formando respectivamente os polos celestiais e o equador celeste.

Muitas das civilizações antigas acreditavam que as estrelas estavam equidistantes da Terra e que a esfera celeste existia na realidade como o "local" onde elas estavam posicionadas. O firmamento, o suposto firme dos antigos, não tem existência real, é portanto uma ilusão de óptica. No entanto, apesar de incorreto, este modelo é uma útil abstração. Na verdade, tudo o que vemos no céu está de tal modo distante que as posições relativas e inclusive os movimentos são impossíveis de determinar apenas por observação visual, o que tornava correta a abstração. E visto que as distâncias são também indeterminadas, apenas necessitamos de saber a inclinação de um ponto relativo à superfície da terra para o conseguirmos projetar no céu. Desta forma, o modelo da esfera celestial com as estrelas fixas é uma ferramenta muito útil no campo da orientação espacial (Navegação astronômica). É de certa maneira o telescópio que põe termo à ilusão do firmamento.

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Concepção artística de Sírius e sua estrela companheira anã-branca
Concepção artística de Sírius e sua estrela companheira anã-branca

Uma estrela é uma grande e luminosa esfera de plasma, mantida íntegra pela gravidade. Ao fim de sua vida, uma estrela pode conter também uma proporção de matéria degenerada. A estrela mais próxima da Terra é o Sol, que é a fonte da maior parte da energia do planeta. Outras estrelas são visíveis da Terra durante a noite, quando não são ofuscadas pela luz do Sol ou bloqueadas por fenômenos atmosféricos. Historicamente, as estrelas mais importantes da esfera celeste foram agrupadas em constelações e asterismos, e as estrelas mais brilhantes ganharam nomes próprios. Extensos catálogos de estrelas foram compostos pelos astrônomos, o que permite a existência de designações padronizadas.

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Gravura mostrando a constelação de Órion, o caçador.
Gravura mostrando a constelação de Órion, o caçador.

Na astronomia moderna, uma constelação é uma área internacionalmente definida da esfera celeste. Essas áreas são agrupadas em torno de asterismos, padrões formados por estrelas importantes, aparentemente próximas umas das outras no céu noturno terrestre. Há 88 constelações reconhecidas pela União Astronômica Internacional (UAI) desde 1922. A maioria delas inclui-se nas 48 constelações definidas por Ptolomeu em seu Almagesto, no século II; as outras foram definidas nos séculos XVII e XVIII, sendo que as mais recentes se encontram no céu meridional, definidas por Nicolas Louis de Lacaille em Coelum australe stelliferum (1763). Existem também numerosas constelações históricas não reconhecidas pela UAI, bem como constelações reconhecidas em tradições regionais da astronomia ou astrologia, como a chinesa, a hindu ou a aborígine australiana.

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Fotografia da Nebulosa de Órion (a maior e mais brilhante) e seus arredores.
Fotografia da Nebulosa de Órion (a maior e mais brilhante) e seus arredores.

A nebulosa de Órion ou nebulosa de Orião, também descrita como M42 ou NGC 1976, de acordo com a nomenclatura astronômica, é uma nebulosa difusa que se encontra entre 1500 e 1800 anos-luz do Sistema Solar, e situada próximo ao Cinto de Órion. Foi descoberta por Nicolas-Claude Fabri de Peiresc em 1610 (anteriormente havia sido classificada como estrela - Theta Orionis). Existem muitas outras (fracas) nebulosas ao redor da nebulosa Orion e existem muitas formações de estrelas na região. A nebulosa Orion é, provavelmente, a nebulosa mais ativamente estudada do céu. O seu nome provém da sua localização na constelação Orion. Possui 25 anos-luz de diâmetro, uma densidade de 600 átomos/cm³ e temperatura de 70 K. Trata-se de uma região de formação estelar: em seu interior as estrelas estão nascendo e começando a brilhar constantemente. Há uma enorme concentração de poeira estelar e de gases nessa região, o que sugere a existência de água, pela junção de hidrogênio e oxigênio.

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Concepção artística de um buraco negro sugando a matéria de uma estrela.
Concepção artística de um buraco negro sugando a matéria de uma estrela.

De acordo com a Teoria Geral da Relatividade, um buraco negro é uma região do espaço da qual nada, nem mesmo objetos que se movam na velocidade da luz, podem escapar. Este é o resultado da deformação do espaço-tempo causada por uma matéria maciça e altamente compacta. Um buraco negro é limitado pela superfície denominada horizonte de eventos, que marca a região a partir da qual não se pode mais voltar. O adjetivo negro em buraco negro se deve ao fato deste não refletir a nenhuma parte da luz que atinja seu horizonte de eventos, atuando assim, como se fosse um corpo negro perfeito em termodinâmica. Acredita-se, também, com base na mecânica quântica, que buracos negros emitam radiação térmica, da mesma forma que os corpos negros da termodinâmica a temperaturas finitas. Esta temperatura, entretanto, é inversamente proporcional à massa do buraco negro, de modo que observar-se a radiação térmica proveniente destes objetos torna-se difícil quando estes possuem massas comparáveis às das estrelas.


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Planetas do Sistema Solar (tamanhos em escala)
Planetas do Sistema Solar (tamanhos em escala)

Um planeta (do grego πλανήτης, forma alternativa de πλάνης "errante") é um corpo celeste que orbita uma estrela ou um remanescente de estrela, com massa suficiente para se tornar esférico pela sua própria gravidade, mas não a ponto de causar fusão termonuclear, e que tenha limpado de planetesimais a sua região vizinha (dominância orbital).

O termo planeta é antigo, com ligações com a história, ciência, mitologia e religião. Os planetas eram vistos por muitas culturas antigas como divinos ou emissários de deuses. À medida que o conhecimento científico evoluiu, a percepção humana sobre os planetas mudou, incorporando diversos tipos de objetos. Em 2006, a União Astronômica Internacional (UAI) adotou oficialmente uma resolução definindo planetas dentro do Sistema Solar, a qual tem sido elogiada e criticada, permanecendo em discussão entre alguns cientistas.

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Sirius visto pelo Telescópio Espacial Hubble
Sirius visto pelo Telescópio Espacial Hubble

Sírio (Sirius, α CMa, α Canis Majoris, Alpha Canis Majoris) é a segunda estrela mais brilhante no céu noturno (depois da Estrela D’alva), com uma magnitude aparente de −1,46, localizada na constelação de Canis Major. Pode ser vista a partir de qualquer ponto na Terra, sendo que, no Hemisfério Norte faz parte do Hexágono do Inverno.

Dista 2,6 parsecs (ou 8,57 anos-luz) da Terra, sendo por isso uma das estrelas mais próximas do nosso planeta. A sua estrela vizinha mais próxima é Procyon, à distância de 1,61 pc ou 5,24 anos-luz, com um espectro de tipo A0 ou A1 e uma massa cerca de 2,4 vezes maior que a massa do Sol.

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Sistema Solar (tamanhos em escala)
Sistema Solar (tamanhos em escala)

O Sistema Solar compreende o conjunto constituído pelo Sol e todos os corpos celestes que estão sob seu domínio gravitacional. A estrela central, maior componente do sistema (respondendo por mais de 99,85% da massa total) gera sua energia através da fusão de hidrogênio em hélio, dois de seus principais constituintes. Os quatro planetas mais próximos do Sol (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) possuem em comum uma crosta sólida e rochosa, razão pela qual se classificam no grupo dos planetas telúricos. Mais afastados, os quatro gigantes gasosos, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, são os componentes de maior massa do sistema logo após o próprio Sol. Dos cinco planetas anões, Ceres é o que se localiza mais próximo do centro do Sistema Solar, enquanto todos os outros, Plutão, Haumea, Éris e Makemake, se encontram além da órbita de Netuno.

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Portal:Astronomia/Artigo selecionado/15 90377 Sedna é um objeto transnetuniano descoberto em 2003, que atualmente está cerca de três vezes mais longe do Sol que Netuno. Sua órbita é extremamente excêntrica, com um afélio de cerca de 960 UA (32 vezes a distância de Netuno), tornando-o um dos objetos mais distantes conhecidos no Sistema Solar além de cometas de longo período. Sedna é quase certamente um planeta anão, porém a União Astronômica Internacional ainda não o designou formalmente como tal. Mesmo com aproximadamente 1 000 km de diâmetro, sua distância do Sol dificulta a determinação de sua forma. Análises espectroscópicas revelaram que a composição da superfície de Sedna é parecida à de outros objetos transnetunianos, sendo principalmente uma mistura de gelo de água, metano e nitrogênio com tolinas.

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Portal:Astronomia/Artigo selecionado/16 O Sol (do latim sol, solis) é a estrela central do Sistema Solar em torno da qual os mais diversos corpos, planetas, planetas anões, asteroides, cometas e poeira, bem como todos os satélites associados a estes corpos, orbitam. Responsável por 99,86% da massa do Sistema Solar, o Sol possui uma massa 332 900 vezes maior que a da Terra, e um volume 1 300 000 vezes maior que o do nosso planeta. É composta sobretudo por hidrogênio e hélio, e realiza a fusão nuclear, que libera a energia responsável pela manutenção de seu equilíbrio.

Em sua superfície, a camada visível denominada fotosfera, a temperatura em média é de cerca de 5 500°C, enquanto em seu núcleo chega a quinze milhões de graus. O Sol libera constantemente uma grande quantidade de matéria que forma o vento solar, que se propaga por entre os planetas e chega aos confins da heliosfera, que é a região de influência da estrela. Esse vento causa, por exemplo, as auroras polares e o brilho na cauda dos cometas.

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Terra vista do espaço
Terra vista do espaço

A Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar. É também o maior dos quatro planetas telúricos. É por vezes designada como Mundo ou Planeta Azul. Lar de milhões de espécies de seres vivos, e a vida surgiu na sua superfície um bilhão de anos depois. Desde então, a biosfera terrestre alterou significativamente a atmosfera e outros fatores abióticos do planeta, permitindo a proliferação de organismos aeróbicos, bem como a formação de uma camada de ozônio, a qual, em conjunto com o campo magnético terrestre, bloqueia radiação solar prejudicial, permitindo a vida no planeta. As propriedades físicas do planeta, bem como suas história geológica e órbita, permitiram que a vida persistisse durante este período. Acredita-se que a Terra poderá suportar vida durante pelo menos outros 500 milhões de anos.

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Estação Espacial Internacional (EEI), (em inglês: International Space Station, (ISS)) é um laboratório espacial completamente concluído, cuja montagem em órbita começou em 1998 e acabou oficialmente em 8 de Junho de 2011 na missão STS-135. A estação encontra-se em órbita baixa (entre 340 km e 353 km), que possibilita ser vista da Terra a olho nu, e viaja a uma velocidade média de 27.700 km/h, completando 15,77 órbitas por dia.

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