Neste artigo será abordado o tema Predefinição Discussão:Linguagens de programação, que tem sido objeto de estudo e interesse em diversas áreas ao longo dos anos. Predefinição Discussão:Linguagens de programação é um tema que tem gerado polêmica e debate, devido ao seu impacto e influência em diversos aspectos da sociedade. Através de uma análise detalhada e exaustiva, serão examinadas as diferentes perspectivas e abordagens que têm sido propostas em relação a Predefinição Discussão:Linguagens de programação, de forma a fornecer uma visão abrangente e completa deste tema. Da mesma forma, serão exploradas as implicações e consequências que Predefinição Discussão:Linguagens de programação teve em vários contextos, bem como as possíveis formas de abordar e resolver os desafios que coloca. Através da reflexão crítica e da análise rigorosa, procuraremos contribuir para a compreensão e conhecimento de Predefinição Discussão:Linguagens de programação, com o propósito de enriquecer o debate e promover uma visão enriquecedora e construtiva sobre este tema.
Tanto quanto sei, o C++ é uma linguagem usada muito no mercado de jogos, mas também é usada em algumas bibliotecas, como a Qt. Proponho q o C++ passe a linguagem comercial. Quanto ao C, esta já concordo que esteja como linguagem académica, embora seja usada no mercado, sendo o kernel do Linux feito quase totalmente feito em C (apenas algumas partes em Assembly). --Bigs msg 16:16, 25 Janeiro 2006 (UTC)
Qual o critério que deve ser usado para uma linguagem ser considerada comercial nesta predefinição? Cvalente
Adicionei essa linguagem nova Cω (Lê-se sí-ômega).
Seguindo o mesmo raciocínio feito acima para C++, a linguagem C não deve ser considerada como acadêmica, pois foi criada por uma empresa privada (Bell Labs da AT&T) por um de seus funcioánrios, Dennis Ritchie, para ser utilizada no sistema Unix, também um sistema comercial desenvolvido pela empresa.
Em nenhum momento a linguagem passou pela academia e tanto sua criação como seu uso foram feitos por uma instituição comercial.
--girino 03:08, 23 Setembro 2006 (UTC)
E qual o critério para uma linguagem ser considerada livre? Faço esta pergunta porque a linguagem ASP está listada como livre e não vejo motivo para isto.
Leandro Piccilli 22:34, 5 Outubro 2006 (UTC)
Aos usuários anônimos que estiverem incluindo ASP como linguagem de programação: ASP não é uma linguagem de programação, é um conjunto de tecnologias para geração de páginas WEB, que podem ser programadas por VBScript, JScript, PerlScript, essas sim linguagens de programação. Leonardo Stabile msg 23:48, 5 Outubro 2006 (UTC)
Reverti a alteração de anônimo dizendo que C# é livre, pois o verbete C_Sharp diz o oposto.
Como recentemente adicionei o artigo para Euphoria, eu tomei liberdade para organizar Predefinição:Linguagens de programação por ordem alfabética, e adicionei Euphoria como linguagem de programação livre na Predefinição:Linguagens de programação.
--Ricvelozo 22:57, 10 Fevereiro 2007 (UTC)
Não devia ter essa classe? Linguagens como INTERCAL e Brainfuck foram criadas como gozação, mas podem servir como exercícios (provar que são Turing completa, por exemplo) ou para criptografar partes de um código fonte. Albmont 19:56, 14 Maio 2007 (UTC)
Eu acho que há muitas linguagens nesta predefinição (seção: Linguagens comerciais), umas até que acho que não são tão usadas... Na verdade, acho que deveriam deixar apenas as principais linguagens, mesmo. Acho que deveriam ser revisadas as linguagens, principalmente as comerciais. Acredito que Smalltalk devesse também, ficar na seção: Linguagens históricas. --Ricvelozo 02h14min de 8 de Setembro de 2007 (UTC)
Adicionei interwikis, já que esta predefinição não possuia nenhuma. Para outras wikis, fiz ligações para esta predefinição. --Ricvelozo 17h10min de 24 de Novembro de 2007 (UTC)
Linguagens livres podem ou não ser comerciais... Por este motivo, mudei a categoria "Linguagens comerciais" para "Linguagens proprietárias", o que deixa a divisão mais coerente. --Ricvelozo (discussão) 21h35min de 12 de Janeiro de 2008 (UTC)
Não são sinônimos. Da forma atual fica a impressão de que C, C++ e, pasmem, Lisp, são linguagens proprietárias. Se é para permanecer essa nova divisão, que se reorganize os itens da lista. --Leonardo Stabile msg 21h49min de 12 de Janeiro de 2008 (UTC)
Que tal pôr um novo layout a esta predefinição? Tipo, a predefinição Cinema/Star Wars, e talvez, entre cada categoria, uma linha para separá-las... O que acham? --Ricvelozo (discussão) 17h40min de 19 de Janeiro de 2008 (UTC)
Adicionei uma categoria na predefinição: Linguagens esotéricas. --Ricvelozo (discussão) 20h56min de 2 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Adicionei um novo parâmetro ("Histórico"-"h"-"Histórica desta predefinição"). Também corrigi a descrição do parâmetro "Editar", que não funcionava. --Ricvelozo (discussão) 20h42min de 16 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Adicionei uma nova linguagem de programação a predefinição: Logic Basic. --Ricvelozo (discussão) 22h07min de 16 de Fevereiro de 2008 (UTC)
Qual o critério que norteia a inclusão ou exclusão de uma linguagem nesta pré definição?
Ok, é que o TIOBE além de ter critérios altamente questionáveis, publicamente, se refere a uma exposição mundial na web das linguagens e não sua relevância. No Brasil, linguagens xBase, principalmente o Clipper e agora o Harbour seu sucessor natural fazem muito sucesso. Ainda hoje boa parte das aplicações que rodam em empresas brasileiras, especialmente em comércio, são aplicações originalmente feitas em Clipper e hoje rodando ou em Clipper mesmo ou um dos seus sucessores. De fato, seus usuários não são muito ativos na web, o que não é indicador de popularidade. A web é um microcosmo não um espelho do mundo
Empiricamente dá para dizer que boa parte, senão a maioria, das pequenas empresas de desenvolvimento de aplicações administrativas do Brasil, utilizam um dialeto xBase, sendo os principais, Clipper, Harbour, xHarbour e FoxPro. Ainda se encontra muitas ofertas de vagas em jornais principalmente para Harbour/xHarbour, mais que muitas das linguagens bem famosas. Não só o Harbour deveria estar listado aí, como outras linguagens e embora não queira defender nenhuma linguagem, pelo critério TIOBE, sinto falta de Scala (nem conheço bem a linguagem)
Eu sinto que isso cria um ciclo vicioso. Esse tipo de usuário fica acanhado por ver suas tecnologias ficar em 2o. plano e ela fica em 2o. plano porque os usuários ficam acanhados.
Gostaria que pensasse em alguma forma de criar uma oportunidade para novas linguagens importantes, talvez nem tanto quanto é na equivalente em inglês que acabou virando links para categorias, mas que tivesse alguma outra forma. Talvez uma nova linha para linguagens de nicho. A minha opinião é que esta prédefinição ganharia com isso, qual é a sua? Mesmo que não dê para fazer nada agora, pense em algo que possa melhorar a situação e tornar a Wikipedia mais relevante para um grupo enorme de programadores.
Particularmente eu estou tentando tornar os dialetos xBase mais relevantes, refletindo a realidade que ocorre no mundo real fora da Internet.
Sei que observações empíricas são mais complicadas, mas boa parte da pesquisa científica é feita desta forma e o fato de não termos uma referência clara na web, não significa que não exista ou a informação seja falsa. É um pouco complicado lhe mostrar as ofertas de emprego em jornais de papel para indicar a relenvância específica no Brasil. Por alguma razão, algumas coisas não tem uma co-relação direta na web.
Por fim, Unicon e Euphoria mais populares que dialetos xBase? Nem se pegar o pior dos dialetos xbase isoladamente e pegar a popularidade mundial na web ou fora dela dessas 2 linguagens, dá para corroborar com essa classificação. Na verdade, se o critério for o TIOBE, elas nem aparecem e pelo jeito, em anos nunca houve pedido de inclusão no índice. Então talvez aí esteja uma boa solução neste caso. R é popular? Haskell é popular? Concordo 100% em listá-la como acadêmica, até porque até o Simon Peyton-Jones diz que ela é exclusivamente acadêmica. Object Pascal sequer tem uma página minimamente informativa, com erros graves e praticamente é um direcionamento para o Delphi. A maioria dos programadores Delphi nunca ouviram falar na expressão Object Pascal, um absurdo:-) mas mostra como não há tanta relevância. Pelos critérios apresentados, nem deveria ser listada, embora não eu não esteja querendo criticar a presença e sim a falta de linguagens relevantes.
Se falta espaço para novas linguagens, uma solução simples, seria eliminar a repetição em mais que uma linha. Tcl é outro exemplo de linguagem que pelos critérios expostos também não merece tanto assim estar listada lá (embora eu até vejo relevância do Tcl se considerar aspectos que vão além do que a web diz), mas cai no problema de já estar listada em linguagem acadêmica. Boo é uma linguagem que praticamente não é usada por qualquer pessoa. Não questiono sua presença porque é uma linguagem com muito potencial (critério empírico) e por ser uma das duas linguagens brasileiras que certamente merecem destaque na WP pt. nem acho que deva colocar SAS em linguagens acadêmicas, apesar do TIOBE dizer (obviamente por critérios ruins de pesquisa) que ela é popular. Achei legal você não considerar Actionscript como uma variante do Javascript como o TIOBE faz, já que a linguagem em si muda muito pouco, menos que os inúmeros dialetos Basic que são colocados como uma coisa só no TIOBE.
Não sei o quento conhece a história do Clipper no Brasil, só para deixar claro, dos dialetos xBase mais usados, FoxPro e Clipper foram descontinuados, xHarbour é apenas uma implementação diferente do Harbour que é a única implementação 100% compatível com o Clipper e tenta e cada vez tem mais sucesso em ser compatível com todos os outros dialetos (faz parte do DNA do Harbour ser compatível), portanto é o representante mais significativo da família xBase.
Provavelmente o Harbour deveria ter destaque nas verões es, it e ru da WP também, mas aí não é conosco:-)
Espero ter colaborado com ideias para melhorar ainda mais a prédefinição. Tenho certeza que entenderá o que coloco e pensará em uma solução que aumentará a qualidade da informação disponível principalmente para programadores que falam a língua portuguesa.
Aceito sugestões para tentar pelo menos aproximar a presença do Harbour no mundo virtual quanto ele tem no mundo real.
Obrigado pela sua atenção.
Obrigado pelo entendimento. Não quero ficar fazendo lobby e acho que nem preciso fazer com você, dá para ver que seu interesse é melhorar a qualidade independente de vontade pessoal. Se achar que Euphoria merece um lugar aí (me pareceu ser uma linguagem bem interessante, apesar que na prática parece ser quase uma toy language, mesmo que não seja essa a intenção), poderia eliminar as repetições, como Haskell, Tcl e Unicon. Mesmo que não precise fazer isso já, quando surgir alguma outra linguagem livre relevante, você já tem essas 3 na manga para retirar. Não é minha intenção que se retire nenhuma das linguagens que citei anteriormente e concordo com todos seus argumentos para deixá-las e apoio principalmente Lua e Boo. Ainda sem querer fazer lobby, pense sobre a possibilidade de incluir, no futuro, uma linguagem derivada de ML. CaML, OCaML ou F# por exemplo (Scala também é um exemplo) ou mesmo outra mais acadêmica. ML é uma vertente diferente de linguagem funcional que foge do padrão de Lisp e parece ter mais futuro por se aproximar do que os programadores estão acostumados e vários grandes players estão investindo nesse tipo de linguagem funcional. Lisp, apesar de ser fantástica, exige uma mudança de pensamento muito grande. P/ terminar, Euphoria pode ter sido incorporada a outra linguagem muito semelhante no TIOBE. No passado o TIOBE separava os dialetos xBase também. Estou à disposição se precisar de alguma ajuda.
Dia destes eu acrescentei Clipper como linguagem proprietária e foi removido. Historicamente foi o que Delphi e Visual Basic representam recentemente.
Aqui mesmo na Wikipédia há um artigo em português sobre Clipper (dBase, Harbour etc.), sendo desnecessário descrever seus velhos compiladores.
Não sei se é do tempo da maioria por aqui, mas este padrão de linguagem com seus compiladores foi extremamente popular em meados da década de 1980 e foi até o aparecimento das primeiras IDEs gráficas nos anos de 1990. Chegava-se a dizer que havia um "clippeiro" a cada esquina.
Também viam-se alguns sistemas compilados nesta linguagem à venda em bancas de jornais. Eram conhecidos também os sistemas de videolocadoras.
Ainda hoje aparecem na internet notícias de algum lugar que use bancos de dados (DBF) em seus negócios, bem como consultorias especializadas em integração, migração, engenharia reversa e outras mais relacionadas a esta velha tecnologia.
O Clipper subsiste sob tecnologias criadas para dar continuidade como Harbour, xHarbour, Clip etc. Listadas na Wikipédia também.
Fica então como sugestão a inclusão deste padrão ou linguagem ou compilador, seja pela melhor definição, neste rol pelo seu valor histórico. —o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.95.110.114 (discussão • contrib)