Pressão osmótica é um tema que tem gerado grande interesse na sociedade atual. Desde as suas origens até hoje, tem sido objeto de estudo, debate e análise em diversas áreas. A sua importância reside no seu impacto na vida quotidiana das pessoas, bem como na sua relevância nos campos académico, científico, social, cultural, entre outros. Este artigo busca abordar de forma abrangente e detalhada diversos aspectos relacionados a Pressão osmótica, oferecendo uma visão global e atualizada deste tema. Serão exploradas as suas origens, a sua evolução ao longo do tempo, as suas implicações na sociedade atual e possíveis perspetivas futuras.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Setembro de 2019) |
Se quisermos interromper a osmose, basta exercer sobre o sistema formado por duas soluções ou uma solução e um solvente, separados por uma membrana semipermeável, uma pressão no sentido inverso ao da osmose no mínimo com a mesma intensidade daquela que o solvente faz para atravessar a membrana semipermeável.
A essa pressão, capaz de impedir o fenômeno da osmose, damos o nome de pressão osmótica
Ou seja, é definida como o equivalente à pressão necessária, aplicada sobre um recipiente contendo solvente puro de modo a impedir a osmose.
Sendo:
= pressão osmótica da solução
= concentração do soluto em solução expressa em mol/L (molaridade)
= constante universal dos gases perfeitos, cujo valores são 0,082 atm.L.K-1.mol-1 ou 62,3 mmHg.L.K-1.mol-1 ou 8,31 J/mol.K
= temperatura em Kelvin
= fator de correção de Van't Hoff
A equação mostra que a pressão de ebulição, a uma dada temperatura e pressão, é uma propriedade coligativa, pois depende somente do número de partículas do soluto por unidade de volume da solução.
Observação: