Promiscuidade

Neste artigo exploraremos em detalhes Promiscuidade, um tópico fascinante que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Promiscuidade tem gerado intenso debate e despertado grande interesse em diversas comunidades. Ao longo destas páginas iremos aprofundar diferentes aspectos de Promiscuidade, desde a sua origem até à sua evolução ao longo do tempo, proporcionando uma análise exaustiva e atualizada deste tema tão relevante. Ao combinar dados, opiniões de especialistas e depoimentos de pessoas que foram impactadas por Promiscuidade, pretendemos oferecer uma visão ampla e equilibrada que enriqueça a compreensão dos nossos leitores sobre este tópico fascinante.

Promiscuidade denota um comportamento sexual, na maioria sexo casual, frequente e com muitas pessoas ao longo do tempo, sejam elas conhecidas ou desconhecidas entre si. Pessoas promíscuas tendem a ter uma variedade de parceiros sexuais ao longo do tempo, sem se limitar a um único relacionamento ou parceria estável. Um exemplo comum de comportamento visto como promíscuo por muitas culturas é o "encontro de uma noite", e sua frequência é usada por pesquisadores como um indicador de promiscuidade. A promiscuidade é comum em muitas espécies animais. Não se deve confundir com a poligamia. Promiscuidade também é uma forma de classificar pessoas sem inibições sexuais, cujo prazer esta acima de preconceitos, tabus religiosos e/ou valores morais, que não se envergonham em falar sobre ou praticar seus diversos fetiches sexuais.

A definição e a interpretação da promiscuidade variam amplamente entre diferentes culturas, grupos sociais e indivíduos. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), um indivíduo é considerado promíscuo quando mantém relações sexuais com mais de duas pessoas durante um período inferior a seis meses, sem que haja ética sexual envolvida.

Feministas tradicionalmente argumentam que existe um padrão duplo de julgamento significativo entre como homens e mulheres são julgados por promiscuidade, afirmando que nesse caso as mulheres são vitimas de sexismo porque os estereótipos da mulher promíscua tendem a ser pejorativos, como "a vadia", enquanto os estereótipos masculinos são mais variados, alguns expressando aprovação, como "o garanhão" ou "o pegador", enquanto outros implicam desvio social, como "o cafajeste". Um estudo publicado em 2005, indicou que tanto homens promíscuos quanto mulheres promíscuas são propensos a julgamentos depreciativos.

Ver também

Referências

  1. a b «Promiscuous» (em inglês). The Free Dictionary. Consultado em 3 de março de 2020 
  2. Molloy, Mark (8 de janeiro de 2014). «Revealed: UK's most promiscuous city». Metro (em inglês) 
  3. Marcos, Pepa (4 de setembro de 2015). «Promiscuidad». Harper's BAZAAR (em espanhol) 
  4. Valenti, Jessica (2009). He's a Stud, She's a Slut, and 49 Other Double Standards Every Woman Should Know (em inglês). Estados Unidos: Basic Books. ISBN 0786750499 
  5. Marks, Michael J.; Fraley, R. Chris (1 de fevereiro de 2005). «The Sexual Double Standard: Fact or Fiction?». Sex Roles (em inglês) (3): 175–186. ISSN 1573-2762. doi:10.1007/s11199-005-1293-5