Quilbúdio
Neste artigo exploraremos o fascinante mundo de Quilbúdio, um tema que despertou o interesse de muitas pessoas ao longo dos anos. Quilbúdio tem sido objeto de inúmeros estudos e pesquisas, e sua relevância se mantém ao longo do tempo. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade atual, Quilbúdio deixou uma marca significativa em diferentes aspectos da vida quotidiana. Através deste artigo iremos aprofundar os diferentes aspectos que fazem de Quilbúdio um tema tão relevante e interessante, examinando a sua evolução ao longo do tempo e a sua influência em diferentes áreas. Prepare-se para mergulhar no emocionante universo de Quilbúdio!
| Quilbúdio | |
|---|---|
| Morte | 533 rio Danúbio |
| Nacionalidade | Império Bizantino |
| Ocupação | General |
| Religião | Cristianismo |
Quilbúdio (em latim: Chilbudius; em grego: Χιλβούδιος; romaniz.:Chilboúdios; m. 533) foi um oficial bizantino do século VI, ativo durante o reinado do imperador Justiniano (r. 527–565).
Vida
Origem
Segundo alguns estudiosos Quilbúdio foi provavelmente um eslavo, embora Florin Curta questionou esta visão ao alegar que foi um equívoco provocado pelo anta Quilbúdio que reclamou sua identidade. Seu nome também foi considerado como tendo uma origem germânica. Bohdan Strumins'kyj sugeriu um nome gótico, *Hil(i)baudeis / *Hil(i)būdeis, atestado no alto alemão antigo como Hilibodão (Hillibodo), em vez da tradicional etimologia eslava de *xvalibud ("despertar da glória"). Isso indica a dificuldade de rastrear a origem dos nomes próprios.
Carreira
Era um membro do séquito do imperador Justiniano (r. 527–565) conhecido, segundo Procópio de Cesareia, como um soldado vigoroso que carecia de avareza e recusava-se a acumular riquezas. No quarto ano do reinado de Justiniano (530), foi nomeado mestre dos soldados da Trácia, em sucessão de Germano, com a missão de deter as incursões dos esclavenos no Império Bizantino. Durante três anos conseguiu repelir os invasores e levou a guerra para além do Danúbio, inibindo que novos raides atravessassem a fronteira. Em 533, foi morto pelos eslavos enquanto estava em campanha.
Referências
- ↑ Ward-Perkins 2000, p. 474.
- ↑ Curta 2001, p. 76.
- ↑ Amory 2003, p. 484.
- ↑ Strumins'kyj 1979–1980, p. 790-791.
- ↑ Schenker 2014, p. 5.
- ↑ Martindale 1992, p. 286.
- ↑ Martindale 1992, p. 286-287.
Bibliografia
- Amory, Patrick (2003). People and Identity in Ostrogothic Italy, 489–554. Cambrígia: Imprensa da Universidade de Cambrígia. ISBN 0-521-52635-3
- Curta, Florin (2001). The Making of the Slavs: History and Archaeology of the Lower Danube Region c. 500-700. Cambrígia: Imprensa da Universidade de Cambrígia. ISBN 0-521-80202-4
- Martindale, John R.; Jones, Arnold Hugh Martin; Morris, John (1992). The Prosopography of the Later Roman Empire - Volume III, AD 527–641. Cambrígia e Nova Iorque: Imprensa da Universidade de Cambrígia. ISBN 0-521-20160-8
- Schenker, Alexander (2014). The Dawn of Slavic: An Introduction to Slavic Philology. New Haven, Conecticute: Imprena da Universidade de Yale. ISBN 0300212402
- Strumins'kyj, Bohdan (1979–1980). «Were the Antes Eastern Slavs?». Harvard Ukrainian Studies. 3–4: 786–796
- Ward-Perkins, Bryan (2000). The Cambridge Ancient History. Vol. XIV Late Antiquity: Empire and Successors, A.D. 425-600. Cambrígia: Imprensa da Universidade de Cambrígia