No mundo de hoje, Quim Monzó tornou-se um tema de grande importância e interesse para uma grande variedade de pessoas. Quer estejamos a falar do quotidiano de uma pessoa, de um tema atual ou de um acontecimento histórico, é impossível ignorar a relevância e influência que Quim Monzó tem nas nossas vidas. Neste artigo exploraremos detalhadamente os diferentes aspectos relacionados com Quim Monzó, analisando o seu impacto na sociedade, a sua evolução ao longo do tempo e as implicações que tem para o futuro. Desde a sua importância a nível pessoal até à sua influência a nível global, Quim Monzó é um tema que merece a nossa atenção e reflexão.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Março de 2022) |
Quim Monzó | |
---|---|
L'autor la Diada de Sant Jordi de 2018 | |
Nascimento | Joaquim Monzó i Gómez 24 de março de 1952 Barcelona |
Cidadania | Espanha |
Ocupação | jornalista, escritor, roteirista, tradutor, ensaísta, colunista |
Prêmios |
|
Obras destacadas | Uf, va dir ell, El perquè de tot plegat, La magnitud de la tragèdia, A Thousand Morons, L'udol del griso al caire de les clavegueres |
Página oficial | |
http://www.monzo.info | |
Quim Monzó (Barcelona, 24 de março de 1952) é um romancista e contista espanhol em língua catalã.
Começou a publicar reportagens a princípios dos anos 70. Sua primeira novela apareceu em 1976. Passou o ano de 1982 em Nova Iorque com uma bolsa de estudos. Publicou um bom número de novelas, contos e coletâneas de artigos, foi traduzido a mais de vinte idiomas e há gado diversos prêmios literários. Suas colaborações na rádio e na televisão catalãs desde os anos 80 contribuíram para fazê-lo um dos autores catalães mais populares. A princípios dos anos 70 escreveu reportagens sobre o Vietname (o Vietnã), o Camboja, a Irlanda do Norte e a África do Índico no jornal Tele/eXprés. Colaborou em diversos diários, e atualmente publica a cada dia uma coluna no diário La Vanguardia. Em 2007 escreveu e leu o discurso inaugural da Feira do Livro de Frankfurt, ano no qual a cultura catalã foi a convidada. Monzó desenhou um aplaudido escrito em forma de conto que diferia totalmente dos discursos tradicionais. De dezembro de 2009 a abril de 2010 teve lugar na sala Arts Santa Mònica de Barcelona uma grande exposição retrospectiva sobre sua vida e sua obra, que levava por título Monzó.
Como Vladimir Nabokov, Monzó possui uma técnica impecável que o permite jogar desesperadamente com as palavras, além de ter essa ponta de dor que trespassa a máscara das suas brincadeiras mais brilhantes.
Traduzido para português
Romances e contos (em catalão)
|
Artigos (em catalão)
|