Hoje queremos falar sobre Radiotelevisão Caboverdiana, tema que tem ganhado grande relevância nos últimos tempos. Desde o seu surgimento, Radiotelevisão Caboverdiana chamou a atenção de muitos, tornando-se um tema de amplo interesse. Seu impacto abrange diversas áreas, da política à cultura popular, e tem gerado discussões e debates em todo o mundo. Neste artigo, exploraremos Radiotelevisão Caboverdiana em profundidade, analisando sua importância, implicações e evolução ao longo do tempo. Desde as suas origens até ao seu estado atual, mergulharemos no universo de Radiotelevisão Caboverdiana para compreender a sua natureza fascinante e complexa.
Radiotelevisão Cabo-verdiana | |
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Sociedade Anónima | |
Atividade | Média |
Fundação | 1 de agosto de 1997 (26 anos) |
Sede | Praia |
Área(s) servida(s) | Televisão, Rádio |
Locais | Praia, São Vicente, Sal, São Filipe, Santa Catarina, Porto Novo, Ribeira Brava, Maio |
Proprietário(s) | Governo de Cabo Verde |
Presidente | Sara Helena Pires |
Pessoas-chave | António Teixeira (Diretor da Televisão) Humberto Santos (Diretor da Rádio) |
Divisões | RCV, TCV, RCV+ |
Website oficial | www |
A Radiotelevisão Cabo-verdiana (RTC) foi fundada em Maio de 1997 sob proposta do então ministro da Comunicação Social, José António dos Reis. Nasceu da fusão das extintas Rádio Nacional de Cabo Verde (RNCV) e Televisão Nacional de Cabo Verde (TNCV).
A RTC é o segundo maior grupo de comunicação social em Cabo Verde, sendo detentora de um canal de televisão (TCV) e de uma rádio (RCV). Tem a sua sede na cidade da Praia, delegações em São Vicente, Sal, São Filipe, Porto Novo e Santa Catarina. A sua rádio tem correspondentes nos vinte e dois municípios do país. É o maior empregador da média em Cabo Verde.