República (jornal)

_ No mundo de hoje, República (jornal) desempenha um papel fundamental na nossa sociedade. A sua importância abrange um vasto leque de aspectos, desde a esfera pessoal à esfera profissional, passando pela esfera social e cultural. Cada vez mais, República (jornal) tem se tornado um tema de interesse e debate em vários círculos, pois sua influência se estende a muitas áreas de nossas vidas. Neste artigo exploraremos a fundo o impacto e a relevância de República (jornal), analisando as suas diferentes facetas e a sua ligação com aspectos tão diversos como a tecnologia, a política, a economia, a psicologia e a cultura. Através desta exploração, poderemos compreender melhor a importância e a influência que República (jornal) tem no nosso mundo hoje.

As Quadras do Povo
República (jornal)
 Nota: Não confundir com A República (Rio de Janeiro).

República foi um jornal português fundado por António José de Almeida em 15 de Janeiro de 1911. Destacado protagonista do ideário liberal e laico do 5 de Outubro, evidenciou-se, em parceria com o Diário de Lisboa, na luta contra a ditadura salazarista.

Ligado desde o início a figuras de relevo da maçonaria portuguesa, sobrevive à instauração do Estado Novo.

A transformação de 1972

Em 1972 passa por uma profunda transformação, onde desempenha um papel de destaque o jornalista e maçom Raul Rêgo, que substituiu Carvalhão Duarte na direcção. O jornal passa então a contar com colaborações de personalidades relevantes da oposição, como Mário Soares e Gustavo Soromenho, e com uma nova equipa redactorial em que se destacam Mário Mesquita, Alberto Arons de Carvalho, Jaime Gama, António Reis, José Jorge Letria e Álvaro Guerra.

A suspensão da publicação

Ver artigo principal: Caso República

Suspendeu a publicação regular em Janeiro de 1976, após uma forte agitação interna na sequência das divisões político-partidárias criadas após a Revolução de 25 de Abril.

Publicação trimestral

Reapareceu como publicação trimestral em 2001, mas já sem a dimensão nem a importância do passado.

Série iniciada em 2012

Em abril de 2012 foi publicado o número um de uma nova publicação com o mesmo título, com o subtítulo "Série iniciada em 2012", sob a direção de António Brotas.

Trata-se de uma publicação de periodicidade semestral, com o formato revista, A4 e cerca de 30 páginas.

Os diretores adjuntos são António Lopes Vieira e Viriato Wolfgango de Macedo (que, tal como o diretor, têm mais de 80 anos (2012).

Fontes

Notas

  1. Cf. PORBASE.
  2. Cf. nota no site da Fundação Mário Soares.
  3. Comunicados do Conselho da Revolução e do COPCON sobre os conflitos: , , , , .
  4. O título tinha, entretanto, caído no domínio público.
  5. Registo nº 126182 da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. ISSN 2182-5765.

Ligações externas

  • Arquivo digital de alguns exemplares do jornal na Hemeroteca Municipal de Lisboa.

Ver também

Lista de publicações disponíveis na Hemeroteca Municipal de Lisboa em formato digital