Hoje, Rio Rabagão tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro da sociedade. Desde o seu impacto na economia até à sua influência nas decisões políticas, Rio Rabagão posicionou-se como um tema central nas conversas e discussões atuais. Para melhor compreender este fenómeno, é importante analisar as suas diferentes dimensões e consequências. Neste artigo, exploraremos em profundidade as várias facetas de Rio Rabagão e como elas moldaram e impactaram nosso ambiente.
País | |
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Localização | |
Coordenadas |
Comprimento |
37 km |
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Tipo | |
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Bacia hidrográfica | |
Área da bacia |
246 km2 |
Altitude da nascente |
N/D m |
Delta |
N/D |
Caudal médio |
N/D m³/s |
Foz |
O Rabagão é um rio português, afluente da margem esquerda do rio Cávado.
Nasce entre as serras do Barroso e do Larouco, e, com um comprimento de 37 quilómetros, drena uma área de 246 km². Atravessa todo o concelho de Montalegre e desagua entre as freguesias de Cabril (Montalegre) e Ferral do concelho de Montalegre e, a freguesia de Ruivães do concelho de Vieira do Minho
Neste rio localizam-se os aproveitamentos hidroeléctricos das barragens do Alto Rabagão e da Venda Nova, com uma capacidade útil de albufeira de 550,1 hm3 e 92,1 hm3, respectivamente.
A albufeira do Alto Rabagão tem, pelo seu volume de águas, uma função primordial de regularização interanual.
O rio tem sofrido com a seca e durante os últimos tempos, tem vindo a descer o nível médio das águas.