Santo Tomé (Corrientes)

Neste artigo, exploraremos o tópico Santo Tomé (Corrientes) e sua relevância hoje. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade moderna, Santo Tomé (Corrientes) tem sido tema de debate e estudo para especialistas de diversas disciplinas. Através de uma análise detalhada, examinaremos as diferentes facetas de Santo Tomé (Corrientes), desde a sua influência na cultura popular até ao seu papel na política e na economia. Com uma visão crítica e objetiva, este artigo buscará fornecer uma visão completa de Santo Tomé (Corrientes) e sua importância no mundo contemporâneo.

Argentina Santo Tomé 
  Município  
Gentílico santotomeño/a
Localização
Província Corrientes
Departamento Santo Tomé
História
Fundação 27 de Agosto de 1863
Administração
Prefeito Mariano Garay
Características geográficas
População total 24 634 hab.
Altitude 67 m
Fuso horário ART (UTC−3)

Santo Tomé é uma cidade da província de Corrientes, Argentina, capital do departamento de Santo Tomé. Está localizada nas margens do rio Uruguai, a 387 km da cidade de Corrientes (capital da província).

Suas principais rotas de comunicação são a RN 14 e a RP 94. A 5 km está a Ponte de Integração que a conecta à cidade brasileira de São Borja. É a sede do bispado de Santo Tomé.

História

As origens de Santo Tomé datam de 1632, ano em que foi fundada pela primeira vez na província de Tapé (atual Rio Grande do Sul). Esse assentamento não durou muito devido ao constante cerco dos mamelucos de São Paulo que atacaram as aldeias em busca de escravos.

Em 1683, os jesuítas se estabeleceram na cidade ou vila que hoje ocupa a cidade de Santo Tomé. Nesta cidade, nasceu o comandante federal guarani Andresito Guazurarí (Andrés Guaçurarý y Artigas, 1778-1821), que em 1817 lutou contra o general luso-brasileiro Francisco das Chagas Santos (1763-1840). Nesse mesmo ano a cidade foi incendiada.

Em 27 de agosto de 1863, a cidade de Santo Tomé foi oficialmente restabelecida como a cidade de Santo Tomé e repovoada por decreto do governador Manuel Lagraña.

Referências