Segunda Guerra Anglo-Afegã

Hoje em dia, Segunda Guerra Anglo-Afegã é um tema que tem chamado a atenção de um grande número de pessoas. Do seu impacto na sociedade à sua relevância no campo profissional, Segunda Guerra Anglo-Afegã tem se tornado um tema de conversa cada vez mais frequente. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Segunda Guerra Anglo-Afegã adquiriu uma importância sem precedentes em nossas vidas. Neste artigo exploraremos as diversas facetas de Segunda Guerra Anglo-Afegã e analisaremos sua influência em diferentes aspectos da nossa realidade. Da sua história às suas implicações futuras, Segunda Guerra Anglo-Afegã é um tópico que merece um exame mais atento.

 Nota: Se procura por outros conflitos relacionados, veja Guerra do Afeganistão.
Segunda Guerra Anglo-Afegã

92nd Highlanders at Kandahar. óleo por Richard Caton Woodville
Data 1878–1880
Local Afeganistão
Desfecho Tratado de Gandamak
Beligerantes
Afeganistão Reino Unido Reino Unido
Comandantes
Xer Ali Cã,
Maomé Aiube Cã
Donald Stewart,
Frederick Roberts,
Samuel Browne
Baixas
5 000+ mortos em combate 9 850 mortos
  • 1 850 mortos em combate ou de ferimentos
  • 8 000 mortos de doenças

A Segunda Guerra Anglo-Afegã, que ocorreu entre 1878 e 1880, iniciou-se com uma luta fratricida entre os filhos do Emir Doste Maomé Cã que trouxeram ao Afeganistão turbulências por mais de uma década após a sua morte em 1863. Xer Ali Cã, seu terceiro filho e sucessor, suscitou a inimizade com os britânicos ao adotar uma política amigável para com a Rússia em 1878. Ao rejeitar um segundo ultimato, em Novembro de 1878, as forças anglo-indianas novamente invadiram o Afeganistão.

Cabul foi ocupada em Outubro de 1879, Maomé Iacube Cã, filho de Xer Ali, que tinha ocupado o trono em março do ano anterior, foi forçado a abdicar e, em 1880, Abderramão Cã, neto de Doste Maomé, foi instalado no trono.

A guerra terminou de uma forma depois que os britânicos atingiram todos os seus objetivos geopolíticos. A maioria dos soldados britânicos e indianos se retiraram do Afeganistão. Os afegãos foram autorizados a manter a soberania interna, mas tiveram que ceder o controle das relações exteriores de seu país aos britânicos. Os britânicos decidiram retirar-se, em 1881 porque, em geral, o novo monarca parecia uma alternativa aceitável que poderia alinhar-se aos interesses britânicos.

Ver também

Referências

  1. L.W. Adamec/J.A. Norris, ANGLO-AFGHAN WARS, in Encyclopædia Iranica, online ed., 2010
  2. J.A. Norris, ANGLO-AFGHAN RELATIONS Arquivado em 8 de dezembro de 2010, no Wayback Machine., in Encyclopædia Iranica, online ed., 2010
  3. a b Barfield, Thomas (2010). Afghanistan: A Cultural and Political History. : Princeton University Press. p. 145. ISBN 0691145687. Consultado em 22 de agosto de 2010 
  4. a b Posturee, Bad (2002). Understanding Holocausts: How, Why and When They Occur. : iUniverse. p. 84. ISBN 0595238386. Consultado em 22 de agosto de 2010 
  5. a b Robson, Brian. (2007). The Road to Kabul: The Second Afghan War 1878–1881. Stroud: Spellmount. p. 299. ISBN 978-1-86227-416-7 

Bibliografia

  • Barthorp, Michael. 2002. Afghan Wars and the North-West Frontier 1839-1947 Cassell. London. ISBN 0-304-36294-8
  • Wilkinson-Latham, Robert. 1977. North-West Frontier 1837-1947. Osprey Publishing. London. ISBN 0-85045-275-9