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Um teste de gravidez é um teste para determinar se uma mulher está ou não grávida. O mecanismo da maior parte dos testes de reação imunológica de uso comum baseia-se na inibição da hemaglutinação. O teste contém um antissoro da hGC e partículas de sangue revestidas com hCG. Se uma amostra de urina ou sangue contiver hCG, ao entrar em contacto com o antissoro não haverá aglutinação, dando origem a um resultado positivo. Caso não haja hCG na amostra, haverá aglutinação e o resultado será negativo. Para além dos exames comuns de hCG, os exames aos níveis de progesterona ajudam a determinar a probabilidade de sobrevivência do feto em mulheres com ameaça de aborto espontâneo devido a hemorragias no início da gravidez.
No início da década de 1930, Hillel Shapiro e Harry Zwarenstein, pesquisadores da Universidade da Cidade do Cabo, descobriram que, se a urina de uma mulher fosse injetada na rã do gênero Xenopus e a rã ovulasse isso indicaria que a mulher estava grávida. Esse método foi usado em todo o mundo entre os anos 1930 e 1960, sendo substituído pela aglutinação de látex sensível.