A questão de Trópico de Câncer (Henry Miller) é crucial na sociedade atual. Durante anos, Trópico de Câncer (Henry Miller) tem sido objeto de debate e pesquisa, e sua influência se estende a diversas áreas, da política à ciência. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos de Trópico de Câncer (Henry Miller) e seu impacto no dia a dia das pessoas. Analisaremos a sua relevância histórica, a sua evolução ao longo do tempo e possíveis implicações futuras. Além disso, examinaremos diversas perspectivas sobre Trópico de Câncer (Henry Miller), proporcionando uma visão mais ampla e profunda sobre o tema. Através desta análise abrangente, esperamos lançar luz sobre Trópico de Câncer (Henry Miller) e oferecer uma compreensão mais completa da sua importância na sociedade atual.
Tropic of Cancer | |||||
---|---|---|---|---|---|
Trópico de Câncer | |||||
Autor(es) | Henry Miller | ||||
Idioma | inglês | ||||
País | França | ||||
Gênero | Romance autobiográfico; Sexologia erótica | ||||
Linha temporal | anos 30 | ||||
Localização espacial | Paris | ||||
Editora | Obelisk Press | ||||
Lançamento | 1934 | ||||
Páginas | 318 | ||||
Edição portuguesa | |||||
Tradução | Fernanda Pinto Rodrigues | ||||
Editora | Livros do Brasil | ||||
Lançamento | 1976 | ||||
Páginas | 309 | ||||
Edição brasileira | |||||
Editora | IBRASA | ||||
Lançamento | 1974 | ||||
Cronologia | |||||
|
Tropic of Cancer (Trópico de Câncer), é um romance de Henry Miller, publicado pela primeira vez em 1934. Ficou proibido nos Estados Unidos até 1961.
Como tantos escritores que emigraram para a Paris dos anos 1920-30, o norte-americano Henry Miller experimentou na capital francesa tudo o que há de bom e de ruim na condição de exilado voluntário: o desenraizamento, a liberdade, o desespero, a vida anárquica e boêmia, a falta de dinheiro.
Narrado em primeira pessoa, Trópico de Câncer (1934) é o resultado literário dessa experiência, um confronto direto entre o vigoroso individualismo de Miller e o mundo caótico e ameaçador do entreguerras.
Sem obedecer a uma sequência linear, o romance se estende pelos bulevares da cidade, entra em suas pensões baratas, se embebeda nos cafés ordinários, convive com uma multidão de artistas e intelectuais igualmente desenraizados e sem dinheiro, dorme com prostitutas e mulheres solitárias. O ritmo é do relato rápido, ansioso, de quem quer chegar à medula das coisas.
Tendo sido acusado de pornográfico e obsceno quando foi lançado, o livro de Henry Miller pode, hoje, ser lido, sem as lentes do preconceito, como um dos mais intensos testemunhos literários de uma geração que mergulhou de cabeça na vertigem do século XX.