No artigo de hoje exploraremos o emocionante mundo de Vítor Alves. Desde as suas origens até ao seu impacto hoje, iremos aprofundar-nos nos mais diversos temas relacionados com Vítor Alves, analisando a sua influência em diferentes áreas e a sua relevância na sociedade. Ao longo destas páginas descobriremos aspectos desconhecidos, dados surpreendentes e reflexões enriquecedoras que nos levarão a compreender a importância de Vítor Alves no mundo contemporâneo. Prepare-se para embarcar em uma jornada fascinante que lhe permitirá ampliar seu conhecimento e abrir sua mente para novas perspectivas sobre Vítor Alves.
Vítor Alves | |
---|---|
Vítor Alves. | |
Nascimento | 30 de setembro de 1935 Mafra |
Morte | 9 de janeiro de 2011 (75 anos) Lisboa |
Sepultamento | Lisboa |
Cidadania | Portugal |
Ocupação | político, militar |
Prêmios |
|
Religião | catolicismo |
Causa da morte | câncer |
Vítor Manuel Rodrigues Alves GCL (Mafra, 30 de Setembro de 1935 — Lisboa, 9 de Janeiro de 2011) foi um militar português.
Filho de Eduardo Manuel da Silva Alves (1913 - 1969) e de sua mulher Maria Palmira Rodrigues (1915 - 2014).
Casado em Lourenço Marques a 29 de Março de 1962 com Maria Teresa Gomes Ferreira de Almeida (Lisboa, Mercês, 1939), filha de Eugénio Ferreira de Almeida e de sua mulher Ermelinda Teixeira Gomes, de quem teve uma filha: Cristina Ferreira de Almeida Rodrigues Alves, que teve uma filha natural de Manuel Maria Carrilho.
Vítor Alves nasceu a 30 de Setembro de 1935, em Mafra, distrito de Lisboa.
Assentou praça na Escola do Exército, em 1954, na arma de Infantaria. Tornou-se alferes em 1958, tenente em 1960, capitão em 1963 e major em 1972. Fez várias comissões na Guerra do Ultramar, em Angola e Moçambique. Capitão de Abril, foi membro da Comissão Coordenadora do Movimento das Forças Armadas e um dos redactores do seu programa, que negociou com a Junta de Salvação Nacional. No mesmo ano seria empossado ministro sem pasta dos II e III Governos Provisórios, de Vasco Gonçalves. Enquanto titular das pastas da Defesa Nacional e da Comunicação Social, viu aprovada, por sua iniciativa, a primeira lei de imprensa pós-25 de Abril, que vigorou até 1999.
Voltou ao governo, como ministro da Educação e Investigação Científica do VI Governo Provisório, chefiado por Pinheiro de Azevedo, até 1976. Nessa qualidade foi o responsável pela criação das universidades dos Açores e da Madeira, bem como da Universidade Aberta e pela criação do cargo de coordenador-geral do ensino de português, junto das embaixadas de Portugal em França e na República Federal da Alemanha.
Ainda em 1975 foi nomeado para o Conselho dos Vinte e o Conselho da Revolução, do qual foi porta-voz, entre 1979 e 1982. Esteve entre os subscritores do Documento dos Nove, contra a Aliança Povo/MFA.
Em 1983 recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade a 24 de Setembro.
Seria candidato independente pelo Partido Renovador Democrático às eleições legislativas de 1985, à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, em 1986 e às eleições europeias de 1989.
Vítor Alves morreu a 9 de Janeiro de 2011, em Lisboa.
|arquivourl=
(ajuda)