Hoje, Ventos no Brasil tornou-se um tema de grande interesse e relevância em diversas áreas da sociedade. Seu impacto e abrangência estão cada vez mais evidentes em nosso cotidiano, gerando debates, estudos e pesquisas que buscam compreender melhor sua influência. Desde o seu surgimento, Ventos no Brasil captou a atenção de pessoas de todas as idades e profissões, tornando-se um ponto-chave de discussão em reuniões familiares, conversas em cafés e até mesmo em meios acadêmicos. Neste artigo exploraremos alguns dos aspectos mais relevantes de Ventos no Brasil e sua importância hoje, bem como as possíveis implicações que terá no futuro.
Os ventos no Brasil possuem um regime bastante complexo. Sobressaem no país os sistemas de alta pressão do anticiclones subtropicais do Atlântico sul e do Atlântico Norte, e a faixa de baixas pressões da depressão equatorial. No Sudeste, os ventos sopram de leste a nordeste, com origem no anticiclone subtropical atlântico que é semifixo, recebendo ainda a influência de diversos outros fatores como o jato subtropical e o aquecimento continental.
Graças às correntes aéreas derivadas dos ventos alísios oriundos no oceano Atlântico, um verdadeiro rio voador alimenta de umidade a floresta amazônica que, barrada pela Cordilheira dos Andes, segue então para o sul (com cerca de 40% da umidade), irrigando os estados de Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e, finalmente, o Paraná.
O estado com maior potencial de geração de energia eólica é a Bahia, sendo o maior parque da América Latina sediado em Caetité, chamado Complexo Eólico do Alto Sertão.