Hoje, Vidoeiro-branco é um tema de grande relevância e que desperta o interesse de um amplo espectro da população. Desde o seu surgimento, Vidoeiro-branco tem sido objeto de debate e análise em diversas áreas, gerando opiniões e posições conflitantes. Ao longo dos anos, Vidoeiro-branco evoluiu e assumiu diferentes formas, o que tornou o seu estudo e compreensão ainda mais complexos. Neste artigo exploraremos diferentes abordagens e perspectivas sobre Vidoeiro-branco, com o objetivo de lançar luz sobre este tema e fomentar um debate rico.
Vidoeiro-branco | |
---|---|
Classificação científica | |
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Plantae |
Clado: | Tracheophyta |
Clado: | Angiospermae |
Clado: | Eudicotyledoneae |
Clado: | Rosids |
Ordem: | Fagales |
Família: | Betulaceae |
Gênero: | Betula |
Subgénero: | Betula subg. Betula |
Espécies: | B. pendula
|
Nome binomial | |
Betula pendula | |
O vidoeiro-branco (nome científico: Betula pendula), também chamado bétula-branca e vidoeiro-prateado é uma espécie de árvore caducifólia do género Betula. É uma árvore muito comum na generalidade da Europa, que se encontra desde a Noruega até à Sicília, embora nas região mais a sul só se encontre a maiores altitudes. Também se encontra no sudoeste da Ásia, nomeadamente nas montanhas do norte da Turquia e no Cáucaso. As espécies Betula platyphylla do norte da Ásia e a Betula szechuanica da Ásia Central são também consideradas variedades da Betula pendula por alguns botânicos, que as designam, respetivamente, por B. pendula var. platyphylla e B. pendula var. szechuanica.
O nome rejeitado por alguns autores Betula alba também se aplicava a algumas variedades de Betula pendula e de Betula pubescens.