No mundo atual, Villa La Tesoriera é um tema que gera grande interesse e debate na sociedade. Durante anos, Villa La Tesoriera captou a atenção de pessoas de todas as idades, géneros, classes sociais e nacionalidades, devido à sua relevância e complexidade. Com o passar do tempo, Villa La Tesoriera continua a ser um tema atual que levanta opiniões conflitantes e desperta emoções nas pessoas. Seja pelo seu impacto na vida quotidiana, pela sua relevância histórica ou pela sua influência no futuro, Villa La Tesoriera tornou-se um ponto de interesse comum que nos motiva a refletir e a procurar respostas. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos e perspectivas relacionadas a Villa La Tesoriera, com o objetivo de contribuir para a compreensão e análise deste tema intrigante e significativo.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Setembro de 2020) |
A Villa La Tesoriera é um palácio setecentista de Turim, situado na IV circunsrição, com entrada principal pelo Corso Francia. O palácio é circundado por um vasto jardim aberto ao público.
A villa nasceu, como o próprio nome sugere, como residência da tesouraria do estado saboiano, por vontade do recém-coroado rei Vítor Amadeu II de Saboia. Foi destinada o tesoureiro Ayme Ferrero de Borgaro, o qual havia adquirido, em 1713, os terrenos sobre os quais se ergue actualmente o palácio. O arquitecto encarregado da edificação foi Jacopo Maggi, o qual se inspirou no estilo de Guarino Guarini. Um dos artistas que colaboraram na decoração foi o pintor Giovanni Battista Crosato, o qual, mais tarde, seria autor de afrescos na Palazzina di caccia di Stupinigi.
Foi somente em 1844 que a villa, na posse do Marquês Fernando de Breme, conheceu um certo esplendor, também graças a uma substancial alteração da estrutura.