Vinheta (artes gráficas)

No mundo de hoje, Vinheta (artes gráficas) despertou muito interesse e debate entre especialistas e fãs. Desde o seu surgimento, Vinheta (artes gráficas) captou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo, despertando curiosidade e gerando discussões apaixonadas. À medida que Vinheta (artes gráficas) continua a ganhar destaque na esfera pública, é crucial examinar de perto o seu impacto na sociedade, na cultura e na vida quotidiana. Este artigo explorará detalhadamente os vários aspectos de Vinheta (artes gráficas), fornecendo uma visão abrangente e atualizada sobre este tópico. Através de uma análise minuciosa e cuidadosa, espera-se lançar luz sobre os vários aspectos que envolvem Vinheta (artes gráficas), oferecendo aos leitores uma compreensão mais profunda e matizada desta questão.

 Nota: Para desambiguações, veja vinheta.
O António Maria, uma vinheta criada por Raphael Bordallo Pinheiro, para a revista homónima.

Vinheta, em tipografia e artes gráficas, é um desenho decorativo geralmente em livros, utilizado tanto para separar secções ou capítulos como para decorar. A sua forma única de expressão levou à criação de uma forma nova de arte a banda desenhada, pelo que os rectângulos em que tradicionalmente se divide uma banda desenhada também são conhecidos por vinhetas.

No período de 1450 a 1800, uma vinheta era um desenho gravado que era impresso, utilizando uma placa de cobre, em uma página que já tinha sido previamente impressa.

Vinhetas são distinguíveis em relação a outras ilustrações impressas, pelo facto de não utilizarem bordas ou limitações no papel, aparecendo normalmente como títulos.


Ver também

Referências

  1. «Vinheta». Priberam. Consultado em 19 de maio de 2012 
  2. Rentroia Iannone, Leila; Iannone, Roberto Antônio (1994). «As tiras diárias». O mundo das histórias em quadrinhos. : Editora Moderna. 42 páginas. ISBN 8516010082 


Ligações externas