Vinitário

Hoje em dia, Vinitário é um tema de grande importância e que gera grande interesse na sociedade. Desde as suas origens, Vinitário tem sido objeto de estudo e debate, atraindo a atenção de especialistas, pesquisadores e interessados ​​em compreender suas implicações e repercussões. Com o passar do tempo, Vinitário vem evoluindo e se adaptando às mudanças do ambiente, permanecendo sempre presente na agenda pública. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas e abordagens relacionadas a Vinitário, analisando seu impacto em diferentes aspectos da vida cotidiana.

Vinitário
Rei dos grutungos
Reinado 376
Antecessor(a) Hermenerico
Sucessor(a) Hunimundo, o Jovem
Morte 376
Descendência Vandalário
Dinastia dos Amalos
Pai Valaravano

Vinitário (em latim: Vinitharius; m. 376) foi, segundo a Gética de Jordanes, um governante grutungo ca. 376, membro da dinastia dos Amalos. Era filho do nobre Valaravano, o filho de Vultulfo e respectivamente sobrinho e neto dos reis Hermenerico e Aquiulfo. Ele era pai de Vandalário/Vandiliário. Segundo Peter Heather, provavelmente não teria pertencido a dinastia, tendo sido incluído nela como forma de reconciliar as dinastias góticas em conflito no período (ver Valamiro).

Arne Søby Christensen em sua obra afirma que autores modernos identificam-o com o Vitimiro da narrativa de Amiano Marcelino, inclusive alegando que os nomes poderiam ser unidos para formar Vitimiro Vinitário, significando "Vitimiro lutador de vendos".

Segundo Jordanes, ele governou os grutungos em sucessão ao falecido Hermenerico, durante o período de subjugação dos godos pelos hunos de Balamber. Descontente com o domínio huno, Vinitário atacou e derrotou os antas do rei Boz, o que incitou um ataque huno no ano seguinte. Apesar de conseguir vencê-los em duas batalhas, foi morto a flechada por Balamber num terceiro embate. No rescaldo do conflito, Balamber casou-se com sua neta Vadamerca.

Ver também

Precedido por
Hermenerico
Rei dos grutungos
376
Sucedido por
Hunimundo, o Jovem

Referências

  1. Clarke 2013, p. 274.
  2. Christensen 2002, p. 156.
  3. Christensen 2002, p. 146.
  4. Martindale 1971, p. 968.
  5. Christensen 2002, p. 140.

Bibliografia

  • Christensen, Arne Søby (2002). Cassiodorus, Jordanes and the History of the Goths: Studies in a Migration Myth. Copenhague: Museum Tusculanum Press. ISBN 8772897104 
  • Clarke, M. G. (2013). Sidelights on Teutonic History During the Migration Period. Cambridge: Cambridge University Press. ISBN 1107696321 
  • Martindale, J. R.; A. H. M. Jones (1971). The Prosopography of the Later Roman Empire, Vol. I AD 260-395. Cambridge e Nova Iorque: Cambridge University Press