Xerém (músico)

Hoje em dia, Xerém (músico) é um tema de grande relevância e que desperta grande interesse na sociedade. Há algum tempo, Xerém (músico) tem sido objeto de debate e polêmica, pois sua influência é palpável em diversas áreas do cotidiano. Seja na política, na economia, na cultura ou na ciência, Xerém (músico) conseguiu criar um nicho para si e posicionar-se como um dos temas mais quentes da atualidade. Ao longo da história, Xerém (músico) marcou um antes e um depois na forma como vemos o mundo, desencadeando mudanças significativas que impactaram diretamente a sociedade. Este artigo pretende lançar luz sobre Xerém (músico) e analisar o seu impacto na sociedade hoje, bem como no passado e no futuro.

Pedro de Alcântara Filho, conhecido por Xerém (Baturité, 5 de agosto de 1911 - Rio de Janeiro, 1982) foi um cantor e compositor brasileiro.

Foi o primeiro compositor a utilizar a palavra Forró em uma composição, sendo, por essa razão, considerado por muitos como o pai do forró.

Biografia

A partir de 1926 integrou a Troupe de Crianças Pequenas Edson, apresentando-se em circos e teatros pelo Brasil.

Em 1937, já radicado no Rio de Janeiro, compôs Forró na roça com o compositor Manoel Queiroz, componente de seu primeiro disco gravado.

A partir de 1939 passou a fazer parceria com o compositor Bentinho, com o qual gravou algumas de suas composições.

Fez parcerias, também, com De Moraes e Pequeno Edson.

Participou dos filmes:

  • Abacaxi azul (1944);
  • Fogo na canjica (1947);
  • Eu quero é movimento (1949).

Notas e referências

Notas

  1. Um documento da Associação Cearense do Forró, intitulado Reflexão sobre o Forró, reivindica o pioneirismo do nome, muito anterior ao primeiro Rei do Baião, Luiz Gonzaga, Forró do Mané Vito (1949).

Referências

Ligações externas