Neste artigo exploraremos o papel fundamental que Óleo vegetal desempenhou ao longo da história, analisando o seu impacto em diferentes aspectos da sociedade. Desde as suas origens até à atualidade, Óleo vegetal tem sido objeto de debate e análise em múltiplas disciplinas, despertando a curiosidade e o interesse de especialistas e fãs. Através de uma abordagem multidimensional, examinaremos a sua influência na cultura, na política, na tecnologia e em outras áreas, para melhor compreender a sua relevância no mundo contemporâneo. Ao considerar diversas perspectivas e revisar evidências empíricas, pretendemos fornecer uma visão abrangente de Óleo vegetal e seu significado na sociedade atual.
extraídas de sementes ou, menos frequentemente, de outras partes de frutos | |||
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Wikipédia | |||
Subclasse de | Óleo de cozinha, ingrediente alimentar, vegetable fat, combustível | ||
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O óleo vegetal é uma gordura extraída de plantas formada por triglicerídio. Geralmente extraído das sementes das plantas. Substância biocompatível. Apesar de, em princípio, outras partes da planta poderem ser utilizadas na extracção de óleo, na prática este é extraído na sua maioria (quase exclusivamente) das sementes. Os óleos vegetais são utilizados como óleo de cozinha, pintura, lubrificante, cosméticos, farmacêutico, iluminação, biocombustível (biodiesel ou puro) e para usos industriais. Alguns tipos de óleos, tais como o óleo de colza, algodão ou rícino são impróprios para consumo humano sem o devido processamento prévio.
Como todas as gorduras, os óleos vegetais são ésteres de glicerina e uma mistura de ácidos gordos e são insolúveis em água, mas solúveis em solventes orgânicos.
Tem sido gerador de impactos ambientais, pois jogado em pias, pode causar grandes danos às tubulações e ao meio-ambiente.
Fontes comuns de óleos vegetais incluem:
De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o total de consumo de óleos vegetais em 2000 foi:
Soja | 26.0 milhões de toneladas métricas (t) |
Palma | 23.3 t |
Colza | 13.1 t |
Girassol | 8.6 t |
Amendoim | 4.2 t |
Algodão | 3.6 t |
Palma | 2.7 t |
Azeite | 2.6 t |
Note que estes dados, além do consumo humano, reflectem igualmente a utilização industrial e alimentação animal.
A maioria do óleo de colza europeu é utilizado de diversas formas, pode ser como mistura para a produção de biodiesel, como combustível in natura nos motores diesel modificados ou modernizados, como é o caso da tecnologia dos motores da companhia alemã Elsbett que suportam a mistura de inúmeros óleos, mesmo que possuam um elevado teor de viscosidade.
O uso do óleo vegetal como combustível, pode causar surpresa, mas o próprio Rudolf Diesel originalmente desenhou o seu motor para rodar com óleo de amendoim em 1912, quando o apresentou para o instituto inglês IMechE (Institution of Mechanical Engineers), depois disso seu uso como combustível retornou durante as guerras mundiais (nos tanques de guerra) e logo após, com a crise do petróleo ressurge em 1970 inovado, graças a invenção das novas tecnologias que integram os motores da linha Elsbett.
Pode utilizar-se a maneira "moderna" de processamento de óleos através da extração química, utilizando extractos de solventes, produzindo assim uma maior quantidade, tornando-se num método mais rápido e barato. O solvente mais comum é o hexano, um derivado do petróleo.
Uma outra maneira é a "extração física", a qual não recorre a solventes. Baseia-se na extração mediante processos mecânicos. Este processo é frequentemente utilizado na Europa para a produção de óleos de cozinha, uma vez que os consumidores europeus assim o preferem.
Existem algumas espécies utilizadas para a extração: nativa (buriti, babaçu, mamona etc.), outras são de cultivo de ciclo curto (soja, amendoim, etc.) e outras ainda de ciclo longo ou perene (dendê).