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Alexandre Guarnieri | |
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Alexandre Guarnieri | |
Nascimento | 10 de maio de 1974 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Ocupação | Poeta |
Prémios | Prémio Jabuti 2015 Prêmio Yêda Schmaltz/ União Brasileira de Escritores, Seção Goiás 2003 Prêmio Marco Lucchesi/ Jornal Panorama da Palavra 2003 |
Alexandre Guarnieri (Rio de Janeiro, 1974) é um poeta e historiador de arte brasileiro.
Carioca de Vila Isabel, zona norte da cidade do Rio de Janeiro, licenciou-se em Educação Artística (habilitação em História da Arte) pelo Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; é Mestre em Comunicação e Cultura/Tecnologia da Imagem pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Como poeta participou do movimento carioca da poesia falada nos anos 90 ("Cambralha" na PUC-RJ, "Zn/Zs - Salada de Futuro" na UERJ, "CEP 20000" no Centro Cultural Sérgio Porto, "Interface", no Teatro da Reitoria da UFF, "Segundas Urbanas" no Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho, o Castelinho do Flamengo). Fez parte da primeira formação do grupo performático “V de Verso”, coordenado pelo poeta Chacal (com Maria Amélia da Fonseca Costa, Kurt Helmut, Wagner Santos, Silvio Barros, Daniele Muniz, Guilherme "Bicho" Lessa, entre outros). Junto com o poeta Flávio Corrêa de Mello, coordenou o NCP (Núcleo de Criação Poética) do Sobrado Cultural, na zona norte do Rio, onde mantinham o recital mensal “Poesia no Sobrado”. Atualmente pertence ao corpo editorial da revista eletrônica Mallarmargens e integra (desde 2012), com o artista plástico, músico, ator e poeta, Alexandre Dacosta, o espetáculo mutante . Estreou em livro com "Casa das Máquinas" (Editora da Palavra, 2011).
Segundo o escritor Milton Torres, sobre seu livro de estreia, "Casa das Máquinas'": "Mas o que é, enfim, a Casa das Máquinas? Para mim, novíssima Arte Poética".
Publicou poemas em fanzines, jornais e revistas, dentre eles o Zine V de Verso, a Urbana, O Carioca, Suplemento Literário de Minas Gerais, dEsEnrEdoS, RelevO, Eutomia, Zunái, Musa Rara, Acrobata, Triplov, Germina, Escamandro e Tlön. Colaborou com o jornal de poesia Panorama da Palavra, publicado por Helena Ortiz.
Desde 2012, integra o corpo editorial da revista eletrônica Mallarmargens.
Como "artista-educador", atuou em programas educativos no Rio de Janeiro, entre eles: MAM - Museu de Arte Moderna, Oi Futuro - Museu das Telecomunicações, CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil; Foi professor de Artes e oficineiro em diversos projetos e Ongs voltados para a Arte e a Educação.
Em 2015, figurou entre os 500 poetas brasileiros em destaque na Exposição "Poesia agora", no Museu da Língua Portuguesa (SP); no mesmo ano, foi vencedor do 57º Prêmio Jabuti, categoria Poesia, pelo livro "Corpo de Festim" (Confraria do Vento, 2014). Segundo o escritor Ronaldo Cagiano, "desde a capa, extravasando seu apelo imagético, com um Harry Houdini encenando a ritualização de uma libertação de correntes, Corpo de Festim é a metáfora desse permanente esforço, ou duelo, do indivíduo com suas origens e identidade, busca frenética para livrar-se dos minotauros nos labirintos da contemporaneidade".
Em 2017, participou novamente na Mostra "Poesia agora", em cartaz nos Centros Culturais da Caixa, em Salvador e no Rio de Janeiro , e foi autor-convidado na XXI Feira Pan-Amazônica do Livro, em Belém do Pará. Por ocasião da Feira, teve seu segundo livro "Corpo de Festim" transformado em espetáculo por jovens da FASEPA - Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará, durante o "III Sarau Literário da Socioeducação 2017".
Em 2019, seu quarto livro "O sal do leviatã" (Penalux, 2018) foi semifinalista do Prêmio Oceanos. Os títulos semifinalistas foram escolhidos por um corpo de jurados de 72 profissionais dentre as 1.467 obras concorrentes. Entre os 54 títulos semifinalistas estiveram 26 romances (de 446 inscritos ao prêmio), 17 livros de poesia (de 690 inscritos), 7 livros de contos (de 225 inscritos), 3 de crônicas (de 82 inscritos) e 1 de dramaturgia (de 24 inscritos), com autores de três continentes: 34 brasileiros, 18 portugueses e 2 angolanos. Todos concorreram entre si.