Neste artigo, exploraremos ainda mais o fascinante mundo de Lélia Coelho Frota. Desde a sua origem e evolução até ao seu impacto na sociedade atual, iremos aprofundar todos os aspectos relevantes relacionados com Lélia Coelho Frota. Através de uma análise detalhada e exaustiva, procuraremos compreender melhor o que significa Lélia Coelho Frota e como tem influenciado a forma como pensamos, agimos e nos relacionamos com o mundo que nos rodeia. Da sua importância na academia à sua relevância na cultura popular, descobriremos todas as faces de Lélia Coelho Frota e o seu papel na formação da nossa realidade atual.
Lélia Coelho Frota | |
---|---|
Nome completo | Lélia Gontijo Soares |
Nascimento | 11 de julho de 1938 Rio de Janeiro, RJ |
Morte | 27 de maio de 2010 Rio de Janeiro, RJ |
Nacionalidade | brasileira |
Filho(a)(s) | João Emanuel Carneiro (n. 1970) |
Ocupação | Museóloga, crítica de arte e poetisa |
Prémios | Prémio Jabuti 1979 |
Magnum opus | A lira do vale: ceramista e musa do Jaquitinhonha |
Lélia Coelho Frota (Rio de Janeiro, 11 de julho de 1938 — Rio de Janeiro, 27 de maio de 2010) foi uma museóloga, crítica de arte, curadora de arte, poetisa, tradutora e antropóloga brasileira. É mãe do autor de telenovelas João Emanuel Carneiro.
É autora de inúmeros livros sobre arte e cultura brasileiras.
Seu foco de estudo é a arte brasileira, pesquisando principalmente as manifestações da arte popular. Foi diretora do Instituto Nacional do Folclore da Funarte, atual Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) do Iphan, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e diretora do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro.
Em sua gestão à frente do INF, atual CNFCP, de 1982 a 1984, foi criado o programa Sala do Artista Popular.
Foi responsável pelas representações brasileiras nas Bienais de Veneza de 1978 e 1988 e curadora da exposição Brésil, Art Populaire Contemporain, no Grand Palais (Paris, 1987).
Foi agraciada com o Prêmio Jabuti (Câmara Brasileira do Livro) em 1979, na categoria poesia e o prêmio Olavo Bilac pelo livro Menino Deitado em Alfa (Editora Quíron, 1978).