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Freguesia | ||||
Moinho da Passagem, moinho de maré | ||||
Símbolos | ||||
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Gentílico | Amorense | |||
Localização | ||||
Localização de Amora em Portugal | ||||
Coordenadas | ||||
Região | Área Metropolitana de Lisboa | |||
Sub-região | Área Metropolitana de Lisboa | |||
Distrito | Setúbal | |||
Município | Seixal | |||
Código | 151002 | |||
Administração | ||||
Tipo | Junta de freguesia | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 27,31 km² | |||
População total (2021) | 49 345 hab. | |||
Densidade | 1 806,8 hab./km² | |||
Código postal | 2845-125 Amora | |||
Outras informações | ||||
Orago | Nossa Senhora do Monte Sião | |||
Sítio | http://www.jf-amora.pt |
Amora é uma freguesia portuguesa do município do Seixal, com 27,31 km² de área e 49 345 habitantes (censo de 2021). A sua densidade populacional é 1 806,8 hab./km².
Amora é uma povoação bastante antiga, já referenciada em 1384, na Crónica de D.João I, obra do cronista Fernão Lopes. O escriba do rei refere-se a Amora quando localiza as galés do Mestre de Avis, que se encontravam abrigadas no braço do rio Tejo, que fica entre o Seixal, Arrentela e Amora.
Data deste período o aparecimento do primeiro núcleo populacional desta zona, situado em Cheira Ventos, na zona hoje conhecida como Talaminho.
Com lugares desta freguesia foi criada em 1976 a freguesia de Corroios e em 1993 a freguesia de Fernão Ferro.
A povoação sede da freguesia e que lhe deu o nome, a cidade de Amora, foi elevada à categoria de vila a 30 de junho de 1989 e à categoria de cidade em 20 de maio de 1993.
Nota: Com lugares desta freguesia foi criada em 1976 a freguesia de Corroios e em 1993 a freguesia de Fernão Ferro.
A população registada nos censos foi:
Distribuição da População por Grupos Etários | ||||
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Ano | 0-14 Anos | 15-24 Anos | 25-64 Anos | > 65 Anos |
2001 | 8550 | 7921 | 29777 | 4743 |
2011 | 7459 | 5640 | 27623 | 7907 |
2021 | 6919 | 5539 | 25381 | 11506 |
As festas em honra de Nossa Senhora do Monte Sião ocorrem em agosto. O seu momento alto ocorre com a procissão e a bênção das embarcações e do rio, a 15 de agosto.
A história da Amora começa no tempo em que o Seixal se formou, no tempo dos Romanos, onde se faziam trocas entre as duas povoações, sendo uma povoação mercante. Após as invasões árabes em 790, Amora era uma zona de Quintas com vastas hortas, principalmente com vinhas e amoreiras (provavelmente originou o nome "Amora"), no qual se mantiveram até ao fim da construção da Ponte 25 de Abril em 1966, conservando nas atuais ruas, o seu antigo nome. Aquando do foral do Seixal, em 1836 pela rainha D. Maria II, a localidade de Corroios sempre fez parte da Freguesia da Amora até se tornar Vila em 1993, tornando-se uma Freguesia independente da Amora, partilhando traços comuns com Almada e Amora.
A Família Real visitava com alguma frequência a freguesia de Amora, nomeadamente o palácio do Príncipe D. Augusto, filho de D. Maria II, que se localiza perto da Quinta da Princesa, no local da quinta original, do século XVIII, local onde el-Rei D. Carlos caçava e passava momentos de vilegiatura. Mais recentemente, no século XX, ocorreu uma urbanização rápida, com vinda de gente algarvia e alentejana em 1966. Tal como ocorreu na cidade de Almada, logo após o 25 de Abril, a população residente aumentou exponencialmente, os negócios e a economia em geral, convertendo-se numa vila e depois cidade com vida e atividade muito próprias. Com a chegada de muitos retornados à metrópole e refugiados das ex-colónias, africanos e caucasianos, a população aumentou consideravelmente. Os novos habitantes instalaram-se maioritariamente nas proximidades do Parque Urbano das Paivas, "pulmão verde" da Amora, na Cruz de Pau, na Atalaia e Quinta da Princesa. Após a queda do comunismo em finais da década de 1980 e início da década de 1990, uma vaga de imigrantes da Europa de Leste chegou ao país, nomeadamente ucranianos e russos. Além destes, habitam na fregusia pessoas de várias origens, destacando-se: brasileiros, guineenses, angolanos, ciganos, cabo-verdianos, indianos e moçambicanos de origem indiana e chineses como as maiores comunidades.
A Freguesia de Amora possui uma grande área banhada por dois braços do rio Tejo (um que termina a nordeste, em Almada e o outro a sul, na Torre da Marinha) facilitando o contacto com o exterior por via fluvial. Por via terrestre foi sempre um ponto de passagem importante entre Cacilhas e uma parte da Margem Sul (Azeitão, Setúbal e Sesimbra), funcionando como parte do corredor que liga a capital ao sul do País.
A Freguesia de Amora pertence ao município do Seixal. É limitada a norte pela enseada do rio Tejo, a oeste pela Freguesia de Corroios, a sul pelo município de Sesimbra e a este pela enseada do Tejo, rio Judeu e Freguesia de Arrentela.
A freguesia de Amora contem integralmente a Cidade de Amora (localidades de Amora e Cruz de Pau) e os Foros de Amora. Contém ainda uma parte significativa da locaidade de Belverde.
Amora tem diversas escolas do primeiro ciclo do ensino básico, bem como as escolas dos segundo e terceiro ciclos e ainda as Escolas Secundárias, e elas são:
Centos de saúde - (Estado)
Saúde privada
Farmácias
A informação de saúde acima referida tem como fonte o Boletim das farmácias da Janela da Saúde.