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Arte merovíngia

Hoje entraremos no emocionante mundo de Arte merovíngia. Desde as suas origens até à sua relevância atual na sociedade, Arte merovíngia tem desempenhado um papel fundamental em diversas áreas, atraindo a atenção de inúmeros indivíduos de todas as idades e interesses. Através deste artigo, propomos explorar os múltiplos aspectos que fazem de Arte merovíngia um tema de constante interesse, analisando os seus impactos culturais, históricos, sociais, económicos e científicos. Sem dúvida, Arte merovíngia é um tema que desperta inúmeras emoções e opiniões, e estamos ansiosos para mergulhar em seu fascinante universo.

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Cálice de ouro

A arte merovíngia é a arte da dinastia Merovíngia dos Francos, que durou do século V até o século VIII nas atuais França e Alemanha. O advento da Dinastia Merovíngia na Gália no século V levou a importantes mudanças no campo das artes. A ascensão da ourivesaria e das iluminuras trouxe um ressurgimento da decoração celta, que é a base da arte merovíngia. Arte merovíngia refere-se à arte produzida nos territórios sob o domínio da dinastia merovíngia, uma dinastia franca que governou partes da atual França e Alemanha do século século V ao século século VIII, especificamente nas gerações consanguíneas que detinham autoridade mais ou menos efetiva sobre a Aquitânia, Borgonha, Austrásia e Bretanha.

A ascensão dos merovíngios ao trono na Gália no século V permitiu grandes mudanças na arte do período. No campo da arquitetura merovíngia, a unificação de Clóvis I (465-511) correspondeu à necessidade de construir novas igrejas e, especialmente, mosteiros. Os projetos seguiam frequentemente a arquitetura da Roma Antiga, mas também refletiam influências mais distantes, como a Síria e a Arménia.[1] No leste, a maioria dos edifícios era construída em madeira; em contraste, no oeste e no sul, os de pedra eram mais comuns. A maioria das igrejas foi reconstruída, em mais do que uma ocasião, embora em alguns casos tenham sido reconstruídas por arqueólogos.

A antiga arte literária clássica, que ainda estava viva no século V graças às escolas de gramáticos e retóricos, foi lentamente transformada no século VI pelo desenvolvimento de uma cultura cristã através do trabalho dos bispos e dos mosteiros. A mesma transição ocorreu nas outras artes.

A escultura voltou a ser uma técnica para ornamentar sarcófagos, altares e obras eclesiásticas. Havia também ourivesaria,[2] manuscritos[3] com decoração em estilo animal com motivos da Antiguidade Tardia e outras contribuições da Síria e da Irlanda.

Referências

  1. Le Mérovingien : Hypogée des Dunes
  2. Morrisson, Cécile (2010). Persée, ed. «Platine et plomb dans les monnaies d'or mérovingiennes : nouvelles perspectives analytiques». Revue Numismatique. pp. 175–198. doi:10.3406/numi.2010.2934. Consultado em 22 de novembro de 2013 .
  3. Bede. The Lives of the Holy Abbots of Wearmouth and Jarrow.

Bibliografia

Ligações externas