No mundo de Base monetária, existem inúmeros aspectos para descobrir e explorar. Desde as suas origens até à sua relevância hoje, Base monetária captou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Seja pela sua influência na cultura popular, pelo seu impacto na sociedade ou pela sua importância em tempos passados, Base monetária continua a despertar interesse e gerar debate. Neste artigo iremos nos aprofundar no fascinante mundo de Base monetária, explorando suas diferentes facetas e desvendando seu significado no contexto atual. Desde a sua evolução ao longo dos anos até ao seu papel na vida das pessoas, Base monetária é um tema que merece ser analisado sob várias perspectivas para compreender a sua verdadeira magnitude.
Em economia, base monetária se refere ao volume de dinheiro criado pelo Banco Central, isto é, moeda (em papel ou metálica) e reservas bancárias em poder das entidades financeiras ou depositadas no Banco Central. Trata-se de uma definição restrita da oferta de dinheiro, que diz respeito apenas às formas mais líquidas. A partir dessa base monetária, o sistema bancário, por meio dos créditos concedidos, cria moeda escritural e portanto aumenta a oferta de moeda.
Oferta de moeda é sinônimo de meios de pagamento. É o estoque de moeda disponível para uso da coletividade – setor não bancário – a qualquer momento.
Os agregados monetários são as medidas quantitativas da oferta de moeda. Cada país classifica seus agregados monetários, geralmente por ordem de liquidez. No Brasil e em Portugal consideram-se cinco agregados monetários: M0, M1, M2, M3, M4 e M5.
sendo que
Moeda em poder do público é a quantidade de moeda emitida pela autoridade monetária menos as reservas bancárias
No Brasil, o critério de composição dos agregados monetários deixou de seguir o grau de liquidez, passando a ser definida segundo os sistemas emissores. Assim, M1 é gerado pelas instituições emissoras de haveres estritamente monetários; M2 corresponde a M1 e às demais emissões de alta liquidez realizadas primariamente no mercado interno por instituições depositárias - as que realizam multiplicação de crédito. M3 é composto por M2 e captações internas por intermédio dos fundos de renda fixa e das carteiras de títulos registrados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). M4 engloba M3 e os títulos públicos de alta liquidez.Córdoba sugere a utilização de um novo conceito, o M5, que seria calculado em função da capacidade aquisitiva dos cartões de crédito.
Meios de Pagamento Restritos:
Meios de Pagamento Ampliados:
Poupança financeira:
Tipo | M0 | M1 | M2 | M3 | M4 | M5 |
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Moeda em poder do público (papel-moeda e moeda metálica em circulação e em poder de outros que não bancos e o Banco Central) | ✓ | ✓ | ✓ | ✓ | ✓ | ✓ |
Moeda física em poder dos bancos (papel-moeda e moeda metálica) | ✓ | |||||
Moeda em pertencente aos bancos porém existindo como credito dos bancos no Banco Central (ou seja reservas compulsórias ou voluntárias pertencentes aos bancos, mas não fisicamente presentes nos mesmos) | ✓ | |||||
Depósitos à vista | ✓ | ✓ | ✓ | ✓ | ✓ | |
Depósitos especiais remunerados + depósitos de poupança + títulos emitidos por instituições depositárias | ✓ | ✓ | ✓ | ✓ | ||
Quotas de fundos de renda fixa + operações compromissadas registradas no Selic | ✓ | ✓ | ✓ | |||
Títulos públicos de alta liquidez | ✓ | ✓ | ||||
Capacidade aquisitiva dos cartões de crédito | ✓ |
Segundo vários economistas, bancos centrais e instituições financeiras, a base monetária é só uma metáfora para garantias futuras.