Clima da Argentina

Neste artigo iremos mergulhar no fascinante mundo de Clima da Argentina, explorando as suas origens, os seus impactos na sociedade atual e a sua relevância ao longo da história. Desde a sua criação até aos dias de hoje, Clima da Argentina exerceu uma influência significativa em vários aspectos da vida, desde a cultura à tecnologia. Analisaremos a sua evolução ao longo do tempo, bem como os desafios e polémicas que enfrentou ao longo da sua carreira. Através de uma abordagem multidisciplinar, abordaremos diferentes perspectivas sobre Clima da Argentina, proporcionando uma visão abrangente da sua importância no mundo contemporâneo. Este artigo procura oferecer um olhar completo e enriquecedor sobre Clima da Argentina, com o objetivo de aprofundar a sua compreensão e as suas implicações para o presente e o futuro.

Temperatura média na Argentina.

O clima da Argentina varia de região a região, cujos principais tipos climáticos são: de morros a noroeste, sudeste e oeste; árido tropical a sul; árido frio a sudoeste, temperado continental ao sul; tropical ao norte; e subpolar no extremo sul.

Grande parte do território argentino está situado na zona temperada do hemisfério sul. Verificam-se no país, climas tropicais e subtropicais, áridos e frios, com combinações e contrastes diversos, resultantes das variações de altitude e outros fatores. Em quase todas as regiões da Argentina registram-se nevadas ocasionais, exceto no extremo norte, onde predomina um clima tropical. Nessa mesma área, os dias são quentes de outubro a março, frios e secos de abril a setembro.

Mais amenos são os índices predominantes no Pampa, úmido e fresco em sua parte oriental, nas províncias de Buenos Aires e La Pampa. Os verões, embora intensos, em Mar del Plata não ultrapassam uma média superior a 21 °C. Mais seco para o lado do oeste e Mendoza, o clima do Pampa, nessa faixa, tem suas chuvas de verão rapidamente evaporadas.

Nas proximidades da cordilheira dos Andes, de noroeste até a serra do Payén, na província de Mendoza, verifica-se frequente alternância de climas árido e semiárido, este com maior expressão nos pontos mais altos da própria cordilheira. De quatro mil metros para cima, as precipitações são escassas e as temperaturas muito baixas, entre neves eternas. Na parte meridional dos Andes as chuvas são bastante favorecidas pelos ventos úmidos do Pacífico, que vencem a barreira descomunal e chegam às províncias do sul. As condições de umidade e temperatura levam à formação de geleiras.

De modo geral, a Patagônia é de clima seco e frio, com fortes e constantes ventos soprados do oeste. Mais ao sul, na Terra do Fogo, os ventos são ainda mais fortes, a chuva e a neve, quase permanentes, e a temperatura cai a níveis muito baixos.

Referências

  1. a b c d e Garschagen 1998, pp. 7–9.

Bibliografia

  • Garschagen, Donaldson M. (1998). «Argentina: Geografia». Nova Enciclopédia Barsa: Macropédia. 2. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda