Comuna francesa

Neste artigo será abordado o tema Comuna francesa, que hoje ganha relevância devido ao seu impacto em diversas áreas. Desde o seu surgimento, Comuna francesa tem gerado intenso debate e despertado o interesse de pesquisadores, acadêmicos, profissionais e do público em geral. A sua influência estendeu-se a diversas esferas como a sociologia, a economia, a cultura, a política e a tecnologia. Nas linhas seguintes, tentaremos analisar e compreender em profundidade o fenómeno Comuna francesa, explorando as suas implicações, alcance e possíveis consequências.

Os edifícios sede das comunas ostentam em geral a divisa de França.

A Comuna, de acordo com a lei francesa, é a menor e mais antiga subdivisão administrativa da França, tendo sua origem nos antigos povoados e vilas da Idade Média. Foi oficialmente instituída como unidade administrativa em 1789, mas, só adquiriu autonomia com a edição da Carta Comunal de 5 de abril de 1884. Corresponde a uma ou mais áreas territoriais e seus órgãos são o conselho municipal, o prefeito e, quando apropriado, um ou mais adjuntos, mas não constitui uma divisão territorial descentralizada de prestação de serviços civis do Estado.

Em comparação com outros países europeus, as Comunas francesas perfazem um número considerável de unidades: 36 681 (em 2013), contra aproximadamente 13 000 na Alemanha, 8 000 na Espanha e na Itália e 4 500 em Portugal.

As outras subdivisões territoriais são: o cantão, o arrondissement, o departamento e a região.

Referências

  1. «Définition - Commune | Insee». www.insee.fr. Consultado em 9 de novembro de 2022 
  2. Constitution du 4 octobre 1958 Conseil
  3. «Géographie administrative et d'étude | Insee». www.insee.fr. Consultado em 9 de novembro de 2022