Hoje em dia, Drag queer se tornou um tema de grande interesse para muitas pessoas ao redor do mundo. A sua relevância estendeu-se a diversas áreas, desde a ciência e tecnologia, à cultura e ao entretenimento. Drag queer captou a atenção de especialistas e entusiastas, gerando debates apaixonados e um fluxo constante de informações e notícias. Neste artigo, examinaremos mais de perto Drag queer e exploraremos seu impacto na sociedade atual. Desde as suas origens até à sua influência no presente, passando pelas suas possíveis projeções futuras, mergulharemos num estudo aprofundado que nos ajudará a compreender melhor este fenómeno tão presente nos nossos dias.
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Drag queer é uma vertente da arte drag que performa uma estética não-binária, neutra ou andrógina, em contraposição à feminilidade das drag queens e a masculinidade dos drag kings. Além da caracterização, a performance deixa de ser considerada uma atuação fictícia para ser usada como forma de expressão de questões pessoais. Nela, a inteira liberdade para transmitir sentimentos, conflitos e desejos não tem qualquer relação ou preocupação com técnica e coreografia. E a junção desses dois elementos pode ser capaz de modificar os parâmetros de beleza de quem assiste. Uma das marcas do drag queering é a exoticidade dos figurinos e a aura de mistério nas performances.
O termo é uma junção de “drag” (palavra que designa arte transformista na qual alguém cria uma persona com estereótipos estéticos de gênero exagerados) e “queer” (em inglês: “estranho”, “peculiar”, “excêntrico”), que é usado para se referir a pessoas LGBT, especialmente as que quebram os padrões de gênero.