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Eduardo Wandenkolk | |
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Nascimento | 29 de junho de 1838 Rio de Janeiro |
Morte | 4 de outubro de 1902 (64 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | almirante, político |
Serviço militar | |
Serviço | Marinha do Brasil |
Patente | Almirante |
Condecorações | Ordem Imperial do Cruzeiro |
Página oficial | |
Almirante Eduardo Wandenkolk | |
Eduardo Wandenkolk (Rio de Janeiro, 29 de junho de 1838 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1902) foi um militar da Marinha do Brasil, político, ministro da marinha e senador da República, no governo provisório de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.
Filho de José Eduardo Wandenkolk e D. Martina Gomensoro Wandenkolk, alcançou o posto de almirante, foi ministro da Marinha do governo de Deodoro da Fonseca e senador da República, de 1890 a 1900. Foi reformado pelo marechal Floriano Peixoto em 1892, após ter assinado o Manifesto dos 13 generais. Foi detido e mandado para Tabatinga, no alto Amazonas, junto com outros presos políticos.
Após ter os seus direitos restabelecidos foi nomeado chefe do Estado-Maior da Armada, em 1900.
Encontra-se sepultado em um mausoléu no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, no Rio de Janeiro.
Precedido por José da Costa Azevedo |
Ministro da Marinha do Brasil 1889 — 1891 |
Sucedido por Fortunato Foster Vidal |
Precedido por Benjamin Constant Botelho de Magalhães |
Ministro da Guerra do Brasil 1890 |
Sucedido por Floriano Vieira Peixoto |