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Aurélio de Lira Tavares | |
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Presidente da Junta militar de 1969 | |
Período | 31 de agosto de 1969 até 30 de outubro de 1969 |
Vice-presidente | Nenhum |
Antecessor(a) | Costa e Silva |
Sucessor(a) | Emílio Garrastazu Médici |
Ministro-chefe da Casa Militar do Brasil | |
Período | 19 de setembro de 1961 até 12 de julho de 1962 |
Antecessor(a) | Amaury Kruel |
Sucessor(a) | Amaury Kruel |
Ministro-chefe da Casa Militar do Brasil | |
Período | 12 de junho de 1963 até 18 de outubro de 1963 |
Antecessor(a) | Albino Silva |
Sucessor(a) | Argemiro de Assis Brasil |
Ministro do Exército do Brasil | |
Período | 15 de março de 1967 até 30 de outubro de 1969 |
Antecessor(a) | Ademar de Queirós |
Sucessor(a) | Orlando Geisel |
Dados pessoais | |
Nascimento | 7 de novembro de 1905 João Pessoa, Paraíba |
Morte | 18 de novembro de 1998 (93 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Partido | Nenhum |
Profissão | Militar |
Serviço militar | |
Lealdade | Brasil |
Serviço/ramo | Exército Brasileiro |
Graduação | General de Exército |
Aurélio de Lira Tavares GCA • GCIH (João Pessoa, 7 de novembro de 1905 – Rio de Janeiro, 18 de novembro de 1998) foi um general de exército brasileiro, membro da junta militar que governou o Brasil durante sessenta dias, de 31 de agosto a 30 de outubro de 1969, durante a ditadura militar que se seguiu ao golpe de estado de 1964. Foi um dos signatários do Ato Institucional Número Cinco e do Ato Institucional Número 17.
Aluno da Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro, formou-se também em direito e em engenharia.
Comandou a 2ª Região Militar, em São Paulo, no período de 18 de janeiro de 1962 a 7 de março de 1963.
Comandou o IV Exército, em Recife, de 10 de outubro de 1964 a 27 de outubro de 1965.
Foi Comandante da Escola Superior de Guerra, entre 28 de setembro de 1966 e 13 de março de 1967. Em seguida, foi ministro do Exército no governo Costa e Silva, entre 15 de março de 1967 e 30 de outubro de 1969.
Com o afastamento do presidente da República por motivos de saúde, Lira Tavares integrou um triunvirato formado também pelo almirante Augusto Rademaker (presidente deste) e pelo brigadeiro Márcio de Sousa Melo, tendo governado o país até que o general Emílio Garrastazu Médici fosse escolhido Presidente da República.
Foi membro da Academia Brasileira de Letras, eleito em abril de 1970. Em suas poesias usava o pseudônimo de Adelita, que era composto pelas iniciais de seu nome. Sua recepção foi feita por Ivan Monteiro de Barros Lins. Depois de compor a junta militar, foi embaixador do Brasil em Paris, de 1970 a 1974.
Foi ainda o autor da letra da "Canção da Engenharia" do Exército Brasileiro.
Em 3 de fevereiro de 1965 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique e a 26 de fevereiro de 1971 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Avis de Portugal.
Morreu no Rio de Janeiro, em 18 de novembro de 1998, aos 93 anos de idade.
e muitas outras conferências e discursos sobre temas militares.
Precedido por Amaury Kruel |
24º Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República 1961 – 1962 |
Sucedido por Amaury Kruel |
Precedido por Nilo Augusto Guerreiro de Lima |
35º Comandante da 2.ª Região Militar 1962 — 1963 |
Sucedido por Olympio Mourão Filho |
Precedido por Albino Silva |
27º Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República 1963 |
Sucedido por Argemiro de Assis Brasil |
Precedido por Olympio Mourão Filho |
11º Comandante do IV Exército 1964 - 1965 |
Sucedido por Francisco Damasceno Ferreira Portugal |
Precedido por Ademar de Queirós (Ministro da Guerra) |
1º Ministro do Exército 1967 – 1969 |
Sucedido por Orlando Geisel |
Precedido por Costa e Silva |
Chefe da junta militar brasileira 1969 |
Sucedido por Emílio Garrastazu Médici |
Precedido por Múcio Leão |
ABL - quinto acadêmico da cadeira 20 1970 – 1998 |
Sucedido por Murilo Melo Filho |